— Você está todo ferrado... — Doflamingo comentou com aquele sorriso debochado de sempre, enquanto se aproximava de Crocodile. O loiro segurava uma toalha molhada nas mãos, passando-a pelo peito ensanguentado do ex-Shichibukai, sem qualquer urgência ou delicadeza.
Crocodile, sentado na beirada da cama de Doflamingo, soltou um suspiro pesado. Seu rosto estava fechado, a mandíbula tensa. As feridas no corpo eram profundas, os cortes rasgando sua pele bronzeada em linhas vermelhas e sujas. Mesmo assim, ele mantinha o olhar frio e distante, como se não quisesse demonstrar fraqueza. Seus olhos cinzentos, impassíveis, evitavam o contato direto com o loiro, que não conseguia esconder o prazer de vê-lo naquela situação.
— Não preciso da sua piedade — Crocodile murmurou, a voz grave e arrastada.
Doflamingo soltou uma risada curta, sem parar o que estava fazendo. Passou a toalha pela pele de Crocodile com mais pressão, limpando o sangue enquanto admirava os músculos rígidos sob seus dedos. A mão dele deslizava pelo abdômen forte e marcado de Crocodile, sentindo cada curva de seu corpo, como se estivesse aproveitando a situação ao máximo.
— Não é piedade... — ele respondeu com um sorriso malicioso. — Você sabe que eu me divirto vendo você assim, não sabe?
Crocodile bufou, mas não respondeu. O suor misturado com o sangue tornava o toque de Doflamingo mais íntimo do que ele gostaria, e a proximidade entre os dois era inegavelmente incômoda. O loiro, por outro lado, parecia estar totalmente à vontade, como se aquele momento fosse apenas mais uma de suas provocações habituais.
Doflamingo se abaixou um pouco, inclinando-se para frente, e seus olhos ocultos pelos óculos escuros fitaram Crocodile por baixo. Sem aviso, ele se aproximou e passou a língua lentamente sobre uma das feridas no peito do homem, saboreando o gosto metálico do sangue. Crocodile não se mexeu, mas seus músculos ficaram mais tensos, sua respiração se tornando um pouco mais pesada.
— Está gostando disso? — Crocodile rosnou entre os dentes, a raiva transparecendo em sua voz.
— Mais do que você imagina... — Doflamingo sussurrou, seus lábios se curvando em um sorriso perverso. Ele se abaixou mais, sua boca agora roçando o abdômen rígido de Crocodile, os dedos deslizando pela lateral do corpo dele, como se estivessem explorando cada parte, sem pressa.
Com uma provocação deliberada, Doflamingo desceu lentamente até que seu rosto estivesse na altura do pênis de Crocodile, agora completamente exposto. Era grosso, de proporções consideráveis, ainda flácido devido ao desgaste do corpo, mas o loiro sabia o que queria. Ele passou a língua pela base, lentamente, sentindo a textura da pele quente sob sua língua, antes de começar a chupá-lo com um ritmo lento, mas intenso.
Crocodile fechou os olhos e soltou um suspiro baixo. Sua respiração tornou-se mais irregular à medida que Doflamingo acelerava o movimento da boca, sugando com precisão, suas mãos firmes segurando os quadris de Crocodile para mantê-lo no lugar. A língua de Doflamingo deslizava ao longo do pênis, subindo e descendo, cada movimento arrancando reações involuntárias do corpo de Crocodile.
— Você... — Crocodile tentou falar, mas sua voz falhou por um instante. Ele estava dividido entre a raiva e o prazer inevitável que seu corpo começava a sentir. O pênis dele começou a endurecer na boca de Doflamingo, respondendo àquela provocação. Era algo que ele odiava admitir, mas a intensidade do momento o envolvia por completo.
Doflamingo sorriu entre os movimentos, sentindo o membro de Crocodile pulsar contra sua língua, endurecendo mais a cada segundo. Ele intensificou os movimentos, chupando com mais força, a saliva escorrendo de leve pelos cantos de sua boca enquanto aumentava a pressão. O pênis de Crocodile estava agora totalmente ereto, a pele quente e rígida, respondendo à habilidade de Doflamingo.
Crocodile agarrou os lençóis com força, sua respiração ofegante, o corpo tremendo levemente enquanto tentava não ceder completamente. Mas era impossível resistir ao toque habilidoso de Doflamingo, que parecia estar no controle total da situação.
Quando Doflamingo finalmente tirou a boca, o membro de Crocodile estava pulsando de excitação, ereto e latejante. O loiro levantou-se lentamente, com um sorriso satisfeito no rosto. Sem perder tempo, ele virou Crocodile de costas, empurrando-o para que se ajoelhasse na cama, expondo suas nádegas para si.
— Agora, vamos ao que realmente interessa... — Doflamingo murmurou, suas mãos firmes abrindo caminho entre as nádegas de Crocodile, seu dedo médio pressionando o centro estreito e tenso. Ele começou a prepará-lo, introduzindo o dedo com firmeza, sentindo a resistência inicial do corpo de Crocodile, mas logo conseguindo avançar.
Crocodile soltou um grunhido grave, o corpo contraído pela invasão, mas ele não resistiu. Doflamingo continuava, seus dedos movendo-se com mais facilidade agora, preparando o outro para o que viria a seguir. A sensação da pele quente e apertada ao redor de seus dedos fazia Doflamingo gemer baixo, a excitação crescendo dentro dele a cada momento.
Quando Crocodile estava suficientemente preparado, Doflamingo retirou os dedos e posicionou-se, o pênis ereto pressionando contra a entrada de Crocodile. Sem hesitar, ele começou a penetrá-lo, sentindo o corpo tenso ao redor de si. Crocodile soltou um suspiro longo e pesado, seus punhos ainda cerrados nos lençóis enquanto sentia cada centímetro de Doflamingo preenchê-lo.
Doflamingo começou a se mover lentamente, empurrando com firmeza, mas sem pressa. A sensação do corpo de Crocodile ao redor de seu membro era intensa, e ele apreciava cada segundo. As estocadas foram ganhando ritmo, cada vez mais profundas, cada vez mais fortes. Crocodile mantinha-se em silêncio, apenas a respiração pesada escapando de seus lábios.
— Está gostando disso... admita... — Doflamingo sussurrou com aquela voz debochada, enquanto aumentava o ritmo, os corpos colidindo com mais força.
Crocodile não respondeu, mas a rigidez de seu corpo, as respirações mais aceleradas, tudo denunciava o prazer que ele começava a sentir. O calor e a pressão dentro de si eram quase insuportáveis, e a cada movimento de Doflamingo, ele sentia o prazer crescer, dominando-o.
As estocadas de Doflamingo tornaram-se mais intensas, mais rápidas, seu corpo pressionando Crocodile com força, suas mãos segurando firme os quadris musculosos do outro. Ele gemia baixo, sentindo-se no controle absoluto da situação, sabendo que Crocodile estava à mercê de seus movimentos.
O clímax era inevitável. A cada investida, o corpo de Crocodile cedia mais, até que ambos chegaram ao limite.
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JEUNESSE - Crocodile x Doflamingo hot book.
FanfictionEste é um livro de fanfic focado na relação entre Crocodile e Doflamingo, personagens do universo One Piece, criado por Eiichiro Oda. Cada capítulo explora um cenário diferente, sem continuidade ou contexto entre os eventos. A narrativa é 100% volta...