Heeey

Cheguei com a parte 3 dessa história porraaaaa, tá na hora dos indramina quem gostou???

Ps.: espero que a maioria kk a

ESSA FANFIC TEM TEMAS PESADOS, cuidado ao ler!!!

Ela já está toda terminada, então nada de hiatus!

Ela é bem mais curta do que "Vidas Cruzadas" e "A Nossa vez", porque é realmente só uma ligeira história para contar um pouco dos indramina (juro, não acredito que vocês gostaram tanto desse shipp que minha mente perturbada criou KKKKKKKKKKKKKKKKKKK)

Enfim, vamos parar de enrolar aqui.

Espero que gostem, boa leitura!

👩🏻‍❤️‍👨🏼


[2020]

Minato tinha que admitir, era forte.

Não tinha outra palavra para o descrever (além de covarde, medroso, dependente e mais um caralho a quatro de defeitos visíveis em sua personalidade). Mas forte, ele com certeza era. Até mesmo porque, jamais conseguiria se manter são naquela situação, se não fosse no mínimo forte.

E talvez Indra estivesse o sacaneando de proposito, mas Namikaze jamais iria perguntar, porque temia arduamente a resposta. Então ele continuava ali, meio sentado e meio deitado na cama macia de casal do melhor amigo, assistindo o moreno desfilando para lá e para cá só de cueca vermelha, que realçava o tom pálido de sua pele, assim como deixava suas coxas e pau extremamente observáveis.

- Você não acha, Mi? - Ele continuava tagarelando sobre algo que Minato já tinha parado de prestar atenção há muito tempo.

Indra não percebia (ou fingia muito bem não perceber), porque continuava se arrumando com toda a calma do mundo enquanto continuava falando sobre Deus sabe o que.

O loiro suspirou baixinho, se mexendo incomodado no colchão. Principalmente quando Indra passou seu desodorante e perfume, lotando o ambiente do cheiro que Namikaze mais amava no mundo. Um desconforto na sua virilha estava, porém, dizendo que sua força estava aos poucos esvaindo.

- Indra, pelo amor de Deus, vai demorar mais quantos séculos para se arrumar? - Minato tampou o rosto com o braço esquerdo, fechando os olhos com força para se concentrar em outra coisa.

Mas assim que ficou no escuro de seus olhos fechados, Indra de cueca era a única coisa que sua memória insistia em recriar.

- Se você me respondesse o que estou te perguntando há vinte minutos, eu já estaria pronto. - Ele revidou, emburrado. - É sério, Mi. Quero estar impecável.

- Você sempre está. - Ele murmurou, rendido. Indra sorriu de canto, revirando os olhos depois.

- Eu sei. Mas preciso estar mais. Sua mãe não gosta de mim. - Ele parecia chateado com aquilo e Minato sabia que ele sempre se culparia por sua mãe rigorosa o odiar, como se a culpa fosse dele. - Não quero ser olhado torto nesse jantar. Então será que pode me dizer se esse conjunto está ok?

Minato destampou os olhos, olhando os cabides nas mãos do melhor amigo. Em um deles, tinha uma calça social grafite, com uma blusa branca polo extremamente engomadinha no outro. Indra ficaria maravilhoso naquelas roupas, mas ele não deixou de franzir o cenho.

- Não é seu estilo, desde quando tem essas roupas? - Quis saber. Indra suspirou pesado.

- Desde hoje, na verdade. Comprei quando você me chamou para jantar na casa dos seus pais. - Admitiu, constrangido. - Sua mãe gosta disso, não é? Desse estilo? É igual ao do seu pai.

Finalmente, a gente - Minaindra [Livro 3]Onde histórias criam vida. Descubra agora