-Capítulo 2-

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Já no outro dia acordo com meu despertador tocando, levanto da minha cama, e preparo minha roupa para ir pro banho.

Saio do banho com uma roupa confortável, hoje está frio e com neblina, com o céu meio nublado, acho que mais tarde irá ficar quente

Coloquei uma calça jeans azul, um tênis preto e branco, e botei uma camisa branca curta, com um desenho na parte do peito direito, por cima da camisa colocarei um casaco.

Saio do quarto mas, antes, vejo o horário no meu celular. São exatamente 06:50, desço as escadas e vou direto para a cozinha.

Assim que me aproximo da porta da cozinha, vejo minha mãe sentada no banco da mesa, chego ao seu lado e me sento, vejo que na mesa, tem sanduíches prontos, suco na jarra, e tinha um bolo com cobertura.

Assim que tomo um pouco de suco, e como um pedaço de bolo, coloco dois sanduíches dentro de um potinho para eu levar para a escola.

Saio da mesa e dou um beijo em minha mãe.

- Tome cuidado na rua, não fale com estranhos e nem aceite carona com ninguém, tenha uma boa aula e qualquer coisa que acontecer me liga, te amo , e ao chegar na escola passe na diretoria para você entender como funciona lá. -

- Pode deixar mãe, não sou mais criança, sei me cuidar, e eu também te amo. -

Após dar tchau a minha mãe, saio de casa rumo ao colégio, ontem antes de dormir dei uma passada no quarto da minha e perguntei a ela onde seria a escola.

Hoje eu me sinto bem, mas aquela sensação estranha está em mim des de ontem quando eu fui dormir, quando eu me deitei, percebi que a janela estava aberta, então levantei e fui fechar, mas assim que fechei eu vi o vizinho, não deu muito para ver mas parece que ele estava com uma cara meio séria, tento acenar pra ele, mas oque eu ganho com isso foi um vácuo enorme.

Após uma tentativa de ser amigável, ele fica me olhando por alguns instantes e sai da janela com pressa, ele fechou as cortinas e eu não o pude mais ver.

O que será que deu nele? Bom não sei, mas o que eu sei, é que ele deve ser um grande idiota, pra eu ter essa certeza foi só eu lembrar o dia em que eu fui no mercado e me esbarrei por ele sem querer, naquele dia ele me chamou de viadinho.

Saio dos meus pensamentos avistando os muros do colégio, vou em direção ao portão e entro. Parece que não há ninguém quase no colégio, acho que cheguei um pouco cedo antes de dar o sinal para entrarmos.

Vou em direção à diretoria falar com o diretos e pegar algumas outras coisas, pelo menos material eu vou ganhar.

Assim que chego a diretoria reparo um pouco como é o lugar, tem uma porta de madeira escura com uma placa no centro da porta escrita diretoria, ao lado da porta mais  a direita, tem uma mesinha de madeira pintada de branco com um vazo de flor em cima.

Bato na porta e espero, mas acho que ninguém escutou, decido bater novamente, e nada, quando me aproximo para bater na porta pela terceira vez, um homem alto barbudo meio sério abre a porta.

- olá, o que deseja? - ele diz num tom sério e calmo, chega a dar medo.

- Olá, me chamo Gabriel, sou aluno novo e não sei ao certo como são as coisas por aqui - Digo a ele nervoso com medo de suas respostas.

Ahh como eu fui esquecer?!, entre Gabriel sinta-se a vontade- ele diz me dando passagem para entrar na sala.

Após entrar reparo como essa sala do diretor é arrumada e bonita, me sento na frente de uma mesa e ele se senta em frente.

- Me chamo Fernando, sou o diretor desta escola, sua mãe me falou de você, ela disse que você é um garoto estudioso e esperto - ele diz com uma voz calma e um leve sorriso no rosto.

Do Odio ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora