Capitulo 1 - O Encontro Sobre o Céu de Sangue

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Oii, eu sou a Babi. Espero que gostem da história S2

Palavras: 683

AVISOS: nenhum

-BOA LEITURA-




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A noite estava densa, coberta por uma lua cheia vermelha, o que tornava o cenário ainda mais sombrio. O silêncio era cortado apenas pelo som dos meus passos cautelosos enquanto caminhava pela floresta em direção ao esconderijo de um ninho de vampiros que eu estava caçando há semanas. Como caçadora, eu sempre preferi agir sozinha, sem me envolver com outros caçadores ou grupos. Afinal, eu tinha segredos demais para manter.

Meu nome é S/n S/s, e além de ser uma das caçadoras mais habilidosas, também carrego um fardo que ninguém jamais poderia descobrir. Sou uma nefilim, filha de um anjo muito antigo e poderoso, algo que a maioria dos caçadores e criaturas sobrenaturais consideraria uma ameaça. Cresci escondendo essa parte de mim, aprendendo a controlar meus poderes e manter meu sangue angelical em segredo. Qualquer erro poderia ser fatal.

Os vampiros que eu estava caçando eram brutais, e já haviam feito vítimas em três cidades vizinhas. Eu os rastreei até uma antiga fábrica abandonada no meio da floresta. Com minha lâmina afiada e sentidos aguçados, estava pronta para acabar com cada um deles. Contudo, algo mudou quando ouvi passos se aproximando rapidamente. Eu sabia que não eram vampiros – os movimentos eram rápidos e precisos, mas humanos.

Assim que me virei, vi dois homens surgindo das sombras, seguidos de um terceiro, de olhos brilhantes e penetrantes, claramente não humano. Os irmãos Winchester e seu fiel companheiro, Castiel, o anjo.

Dean Winchester foi o primeiro a se aproximar, seus olhos verdes analisando cada detalhe da situação. "Você está caçando esses vampiros sozinha?" Sua voz era profunda, com uma pitada de ceticismo. Não parecia acreditar que eu, uma mulher sozinha, pudesse lidar com aquela matilha.

Eu dei um sorriso discreto. "Alguém tinha que fazer o trabalho sujo. E vocês estão no meu caminho."

Sam, o irmão mais novo, olhou de relance para Dean, como se já esperasse por algum tipo de confronto. "Não queremos atrapalhar, só achamos que isso exigiria mais... mãos."

Eu suspirei, tentando não chamar atenção para o fato de que eu provavelmente poderia acabar com os vampiros sozinha, mas sabia que não era uma boa ideia levantar suspeitas. "Tudo bem, desde que não se machuquem."

Dean ergueu uma sobrancelha, o sorriso arrogante surgindo em seus lábios. "Machuquem? Isso é o que fazemos, docinho. Vamos ver quem acaba com mais vampiros, então?"

Ergui minha sobrancelha na mesma arrogância que Dean e disse: "Claro.....A propósito, meu nome é S/n S/n."

E foi assim que eu me vi, pela primeira vez, caçando ao lado dos irmãos Winchester e Castiel. Nos dividimos rapidamente, Dean e eu tomamos a frente, enquanto Sam e Cas cobriam os flancos. O cheiro de sangue e adrenalina enchia o ar, e logo estávamos cercados pelos monstros.

Dean era eficiente, sem dúvida, mas eu estava mais focada em manter meus próprios segredos seguros. Com cada movimento que eu fazia, controlava o fluxo de poder angelical em mim. As lâminas cortavam carne, gritos ecoavam pela fábrica, e aos poucos o ninho de vampiros foi exterminado.

Quando a última cabeça rolou pelo chão, Dean se aproximou de mim, ainda respirando pesado. "Tenho que admitir, você é boa."

Eu ri, tentando ignorar a maneira como meu coração acelerava ao olhar para ele. "Eu sei cuidar de mim mesma."

Porém, algo nos meus olhos chamou sua atenção, e por um segundo, pareceu que ele sabia que havia algo mais em mim. Ele estreitou os olhos, mas antes que pudesse dizer algo, Sam e Cas se aproximaram, interrompendo o momento.

"O trabalho está feito," Sam disse, limpando a lâmina. "Agora, temos que voltar ao Bunker."

Dean olhou de mim para o irmão, claramente pensativo. "S/n, quer uma carona? O Bunker dos Homens de Letras é um bom lugar para caçadores se abrigarem."

Eu hesitei. O Bunker era uma lenda entre os caçadores, um local repleto de conhecimento antigo, mas também um lugar cheio de segredos e perigos. No entanto, algo na voz de Dean, ou talvez na maneira como ele me olhava, me fez aceitar a oferta.

"Por que não?" respondi casualmente, tentando ignorar a estranha sensação de que meu destino acabara de mudar.


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