Capítulo 36

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Rodrigo Mora

Segui o caminho atrás do andré, o meu corpo tremia e estava a suar das mãos, perdi completamente a noção de quantas vezes passei as minhas mãos pelo meu cabelo, o que faço quando estou nervoso. Parei assim que o mais velho á minha frente parou e olhei ao meu redor, estávamos numa parte mais reservada, no que penso que seria as traseiras do restaurante. O andré virou-se para mim e suspirou fundo.

- Então rodrigo.- ele começou por dizer mas logo se calou.

Olhou para o chão e depois para mim, e depois para o chão de novo, suspirou fundo e passou a sua mão pelo seu queixo como quem estivesse á procura das melhores palavras.

- Ouve, eu não consigo estar chateado contigo, e nem desiludido.- ele disse.

Suspirei de alivio e abri um ligeiro sorriso.

- Mas mesmo assim, temos que falar. em primeiro lugar, obrigado por teres protegido a megui, obrigado mesmo, és mesmo um rapaz incrível rodrigo. mas porrada no jantar do clube? onde tinhas a cabeça?- ele perguntou-me.

- Desculpe-me andré, eu não pensei bem nas consequências da minha atitude, mas ao vê-la desconfortável com ele e eu não agir estava a dar-me doido, eu senti que precisava de intervir. sei muito bem que não tive a melhor atitude e assumo isso, e assumo total consequência da minha ação.- disse lhe confiante.

Ele sorriu e olhou para mim com um brilho nos seus olhos.

- Eu compreendo-te rodrigo, de verdade, e obrigado pelo que fizeste pela minha filha. mas esta luta podia e pode manchar a imagem do clube, pelo que vejo não irá ter nenhum impacto negativo porque não tínhamos cá presente ninguém da mídia e duvido que alguém espalhe, não te vou castigar porque como já te disse não o vou conseguir fazer, mas peço te que quando tiveres treino desses esse ódio e tudo fora do campo. tu e o martim são colegas de equipa e têm ambos de preservar para haver um bom ambiente dentro do balneário e fora, porque sabes bem que quando não á um bom balneário as coisas não saem direito cá para fora. também não te peço para serem amigos, mas apenas preservarem por um bom ambiente coletivo, entendes-me?- ele disse.

- Claro, claro que entendo, não se preocupe. a partir do momento que entrar no olival os meus problemas pessoais iram ficar do lado de fora do porta.- eu garanti-lhe.

- Obrigado rodrigo, acredito em ti e na tua palavra.- ele disse enquanto me bati ligeiramente nas costas.

Sorri-lhe e ele disse que podia voltar para a beira dos meus amigos, regressei á mesa e contei aos presentes como tinha corrido. Observei a minha morena a falar animadamente com a joana e a mariana, ela é tão linda.

A noite assim continuou, no meio de risos e conversas entre todos, até que o andré veio até nós e disse que era melhor irmos todos embora pois não demos conta das horas passarem e já eram quase 3 da manhã. A morena levantou-se do seu lugar e sentou-se na cadeira livre ao meu lado, encostou-se ao meu ombro e sussurrou-me ao ouvido.

- E se dormirmos juntos na minha casa? assim vamos já diretos, e tenho a certeza que o meu pai até te arranja roupa para dormires.- ela disse.

- Se estiver tudo bem para o teu pai por mim é na boa, e vamos amanhã o almoço com as nossas famílias? é que eu já estou a morrer com isto, quero dizer a todos que te amo.- disse-lhe.

Amor - Rodrigo MoraOnde histórias criam vida. Descubra agora