Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pov S/n
— Amor? — Chamei Pedri, esse que estava com o rosto enfiado em meu pescoço, e com suas mãos em minha cintura, apertando e trazendo meu corpo mais perto do dele, seu peito colado com as minhas costas.
— Hm... — Ele responde com um murmúrio.
— Pode me soltar só um pouquinho? — perguntei, gentilmente.
— Não. — ele respondeu simples, beijando meu pescoço, seus beijos quentes e carinhosos me faziam arrepiar por completo, uma das suas mãos começou a passear por um caminho entre minha cintura e minha coxa, apertando levemente onde podia.
— Amor, eu quero beber água... — eu disse, tentando resistir a tentação que eram seus beijos e a sua respiração quente contra a minha pele sensível.
— Quem precisa de água? — ele responde, subindo os beijos do pescoço para a minha mandíbula, depois bochecha, eu quase me derreti por completo, suas mãos emitiam o seu calor contra a minha pele.
— Eu e qualquer ser humano. Não quer que sua namorada morra, não é? — Respondi e senti ele parar com os beijos.
— Vai lá então. — ele se afasta de mim, deitando de barriga para cima na cama.
Quando o olho, ele estava olhando o teto, a carinha emburrada e com um beicinho nos lábios, a coisa mais fofa. Eu disse um "Volto já" e ele apenas cruzou os braços, o beicinho ficando ainda maior, eu ri suavemente, controlando minha vontade de beijá-lo agora mesmo e me levantei da cama, indo beber água.
Assim que voltei para o quarto, vi o garoto na mesma posição, mas agora de olhos fechados, eu aproveitei isso e me aproximei da cama, sentando no colo dele, que imediatamente guiou suas mãos para o meu quadril e abriu os olhos.
— Sai, não quero contato. — ele diz fazendo drama.
— Não quer? Então por que colocou as mãos no meu quadril? — perguntei, cruzando os braços.
Pedri tira suas mãos de mim em questão de segundos, desviando o olhar para o lado, eu só pude rir. Eu segurei as mãos dele e levei até meu quadril novamente, me inclinei para frente, quase deitando em cima dele e comecei a depositar beijos no pescoço e no rosto dele, sentindo a pele do moreno se arrepiar.
— Para, S/n. — ele disse, tentando ser durão, mas seu tom de voz estava claramente afetado.
— Ah, meu bem, quer mesmo que eu pare? — eu apertei seu braço musculoso com uma das mãos e deslizei a outra por seu peito, enquanto deixava mais beijos em seu pescoço.
Eu senti ele apertar meu quadril, sua respiração saindo mais pesada, ele estava tentando se controlar para não perder o juízo, Pedri era fraco por meus beijos, fraco por mim.
