Odeio seu tipo de agir, um pouco fora dos tribunais,
Isso é fatal e interligado, um destino sem sinais.
Você deve estar fumando atrás de sua banca,
Enquanto esconde dolas em bolsa, numa vida tão franca.Acredita que é inteligente, desmerecendo as suas digitais,
Olhe bem por onde foge, eles estão te vendo, afinal.
Mesmo quando você chora dentro do xadrez,
Forja a cena de assassinato, e some como o vento, de uma vez.Sei que o mundo não foi assim antes,
diz que ele não é justo,
e privilegia os privilegiados,
Talvez não seja ele o problema, e sim, De sua vontade de aprender.Sempre com essa ganância e avareza nos poros,
Desejando ter grama igual a de seu irmão, sem porquês.Não vou compactuar com sua maluquice,
Não irei enterrar miserabilidade em meu porão.
Pode me matar antes que eu abra essa porta,
Prefiro a morte a viver nessa ilusão.A vida é melhor que seus desejos,
Enxergue o que há de simples na sua carne,
Se alimente da beleza e não da morte que você não pode seduzir, não se alarme.Eu não sou parte de você e nem desse crime,
Você insiste em seus próprios atos,
Saiba que suas escolhas te encontrarão nessa fachada.Explicação:
O texto parece ser uma crítica a alguém que age de maneira desonesta e escapa das consequências de seus atos. Ele menciona comportamentos ilícitos, como esconder dinheiro e forjar cenas de crime, e alerta que, apesar de se achar esperto, essa pessoa está sendo observada e eventualmente será pega. A linguagem é direta e expressa um tom de desaprovação e advertência.
autor condena a atitude de alguém que age de forma corrupta e egoísta, escondendo seus crimes e enganando os outros. Há uma ênfase na ideia de que as ações têm consequências inevitáveis e que a verdadeira beleza da vida está na simplicidade e na honestidade, não na busca incessante por riqueza e poder. O autor também se distancia moralmente dessa pessoa, afirmando que prefere a morte a compactuar com tais atitudes.
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SER NÃO É ESCOLHIDO!
Poesía( desculpe por ser eu, não sinto muito!) O livro em si é uma crítica profunda à sociedade e à nossa capacidade de entender quem realmente somos. A cada ano, a sociedade busca incessantemente impor seus ideais sobre nós, moldando nossas percepções e...