prólogo

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Na noite mágica de 7 de julho, Travis Kelce estava no Arrowhead Stadium, cercado por milhares de fãs, mas seu foco estava em uma única pessoa: Taylor Swift. Ele tinha uma missão: entregar uma friendship bracelet com seu número, um gesto simples, mas carregado de esperança. No entanto, a atmosfera vibrante do show contrastava com a tristeza que pairava sobre Taylor.

Após um longo relacionamento de seis anos, ela ainda lutava contra as sombras do passado, e aquela noite, apesar do brilho dos holofotes, era difícil para ela. Travis, com o coração na mão, procurou a equipe de Taylor, disposto a fazer o que fosse necessário para entregar a pulseira. Mas seus esforços foram em vão; a segurança não permitiu que ele se aproximasse.

Com um nó na garganta, ele assistiu à performance dela, admirando a força que ela exibia no palco, mesmo sabendo que por trás da fachada havia um mundo de dor. O desejo de se conectar, de ser uma fonte de apoio, ficou engasgado em seu peito. Travis se afastou, ainda segurando a pulseira, imaginando que, talvez, um dia ela pudesse se abrir novamente para as possibilidades de um novo começo.

A energia estava no auge quando cheguei ao Arrowhead Stadium, e a expectativa da multidão era palpável. Eu mal podia conter a emoção ao pensar em estar no show de Taylor Swift, mas havia algo mais que me motivava naquela noite. Havia me preparado para um gesto especial: uma friendship bracelet com meu número, esperando que ela pudesse entender meu desejo de me conectar.

No entanto, quando me aproximei da equipe dela, meu coração começou a acelerar. Depois de várias tentativas, finalmente um membro da equipe se aproximou e explicou que Taylor não estava em um bom momento e que ela não poderia ver ninguém. Fiquei surpreso, mas logo a compreensão tomou conta de mim. Eu sabia que ela tinha passado por muito, e minha intenção de entregá-la a pulseira parecia insignificante em comparação.

Olhei para a pulseira em minha mão, me perguntando se um dia eu teria outra chance. O show começou, e as notas da música ecoavam por todo o estádio. Por um momento, consegui esquecer a frustração e apenas me perder no momento, torcendo para que, em algum lugar dentro dela, houvesse um espaço para novas conexões e um futuro melhor.

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O clima nos bastidores do Arrowhead Stadium era eletrizante, e a adrenalina pulsava em minhas veias enquanto eu me preparava para subir ao palco. O som da multidão já ressoava do lado de fora, um rugido que prometia uma noite mágica. Mas, em meio a toda essa energia, uma sombra se arrastava em minha mente, um eco do meu relacionamento passado que ainda me assombrava.

Enquanto ajustava o figurino e conferia os últimos detalhes do meu visual, minha PR,Tree, entrou rapidamente no camarim. Ela estava um pouco ofegante, claramente carregando notícias que a deixavam nervosa.

— Tay, tem um jogador da NFL aqui, Travis Kelce. Ele queria te entregar uma pulseira... uma friendship bracelet — disse ela, hesitante.

Instantaneamente, meu coração apertou. A ideia de interagir com alguém novo, mesmo que apenas para um gesto amigável, me deixou ansiosa. A lembrança do meu último relacionamento ainda estava fresca, e a dor da rejeição e da desilusão ainda pesava sobre mim.

— Não, não posso fazer isso, Tree, Não estou pronta para ver ninguém, e muito menos para lidar com algo agora — respondi, com a voz firme, mas cheia de vulnerabilidade.

Eu sabia que era apenas uma pulseira, mas, para mim, representava uma abertura que não estava disposta a explorar. O palco e a música eram meu refúgio, e eu precisava focar na performance, não em distrações.

Tree assentiu, compreendendo a pressão que eu sentia. Eu apenas desejava que aquela noite fosse perfeita, que eu pudesse me perder na música e esquecer, mesmo que por algumas horas, tudo o que havia acontecido antes.

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Aqui está o prólogo, espero que gostem! 🫶🏻🫶🏻

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