SHUT UP AND DRIVE
Get you where you wanna go, if you know what I mean
Got a ride that's smoother than a limousine
Can you handle the curves? Can you run all the lights?
If you can, baby boy, then we can go all night
'Cause I'm zero to sixty in 3.5
...
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Era uma manhã ensolarada em Silverstone, e a atmosfera estava carregada de expectativa. O Grande Prêmio da Grã-Bretanha estava prestes a começar, e a equipe da Williams estava determinada a conquistar pontos valiosos. Franco Colapinto, o jovem piloto de 21 anos, estava ansioso para mostrar seu talento, mas algo estava incomodando-o. Desde a noite anterior, ele sentia-se mal, uma leve dor de cabeça que parecia insistir em não ir embora.
Franco tentou ignorar a sensação enquanto se preparava para a corrida. Ele vestiu seu macacão, ajustou seu capacete e respirou fundo. Mas, mesmo com toda a adrenalina, a dor persistia. O que mais o incomodava, porém, era a ausência de S/n, sua namorada. Ela era a filha de Zak Brown, o chefe da McLaren, e eles haviam assumido o relacionamento recentemente. Franco nunca havia se sentido tão conectado a alguém, e a distância parecia ainda mais difícil de suportar quando ele estava doente.
Enquanto caminhava para o carro, seus pensamentos estavam longe da pista. Ele se lembrava da última vez que estiveram juntos, em um jantar romântico em um restaurante italiano. S/n havia rido de suas tentativas de cozinhar e, em troca, ele a desafiara a uma corrida no kartódromo local. Aqueles momentos eram preciosos, e Franco sentia falta dela mais do que nunca.
A corrida começou, e Franco se esforçou ao máximo. Mas, a cada volta, a dor de cabeça parecia se intensificar. Ele lutava para se concentrar nas curvas, e logo outros pilotos começaram a ultrapassá-lo. A frustração começou a se acumular. Ele sabia que poderia fazer melhor, mas a verdade era que seu corpo não estava cooperando.
Após algumas voltas, Franco decidiu que precisava de um tempo nos boxes. Ele estacionou seu carro e saiu, sentindo-se tonto. A equipe estava preocupada, e o chefe de equipe imediatamente o mandou para a sala médica. Franco não queria parecer fraco, mas a necessidade de cuidar de si mesmo era maior. No fundo, ele queria que S/n estivesse ali.
Na sala médica, o doutor examinou Franco, que se sentou em uma das camas. - Você está apenas desidratado e com um resfriado leve. Precisa descansar e se hidratar, mas nada muito sério.- Disse o médico, tentando aliviar suas preocupações. - E a corrida?- Franco perguntou, preocupado.
- Você não deve voltar. A equipe vai entender.- Respondeu o médico.
Franco suspirou. Ele odiava perder a corrida, mas sabia que sua saúde era mais importante. Ele se recostou na cama, pensando em S/n. Como ela estaria? Será que estava assistindo à corrida? Franco fechou os olhos por um momento, imaginando o sorriso dela e como ela sempre o fazia se sentir melhor.
Enquanto isso, na garagem da McLaren, S/n estava nervosa. Ela assistia à corrida com seu pai, mas não conseguia parar de pensar em Franco. Havia algo de diferente nele nas últimas semanas; ele parecia mais cansado e distraído. Quando a corrida começou, ela prestou atenção especial ao carro número 43 da Williams. No entanto, após algumas voltas, notou que Franco não estava se saindo bem. Sua preocupação aumentou quando viu o carro dele parar nos boxes.
