SHUT UP AND DRIVE
Get you where you wanna go, if you know what I mean
Got a ride that's smoother than a limousine
Can you handle the curves? Can you run all the lights?
If you can, baby boy, then we can go all night
'Cause I'm zero to sixty in 3.5
...
Emparelhamento: George Russell x Fem! Reader! Wife.
Sinopse: Onde George desmaia durante o nascimento de sua primeira filha.
Pedido: nemesisgalaxy, espero que goste, tentei escrever do jeito que você pediu♥️.
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George Russell sempre se considerou um homem calmo e controlado. Afinal, como piloto de Fórmula 1, apesar de as vezes acabar debochando de algumas situações ou pilotos, ele estava acostumado a lidar com situações de alta pressão. Mas nada em sua carreira nas pistas poderia tê-lo preparado para o que estava prestes a enfrentar: o nascimento de sua primeira filha.
Era uma manhã em Londres quando sua esposa, S/n, entrou em trabalho de parto.
George estava em casa, revisando dados de telemetria do último Grande Prêmio, quando ouviu o grito vindo do andar de cima.
— George! Acho que chegou a hora!
O coração do piloto disparou. Ele largou o laptop, quase derrubando-o no chão, e subiu as escadas de dois em dois degraus.
Encontrou S/n apoiada na parede do corredor, respirando pesadamente.
— Você tem certeza? Não é um alarme falso como da semana passada?
A mulher lhe lançou-lhe um olhar que misturava dor e irritação. — Acredite, dessa vez é real. Muito real.
George engoliu em seco. Eles haviam ensaiado isso. A mala da maternidade estava pronta há semanas. O carro, abastecido. O trajeto até o hospital, memorizado. Mas agora que o momento havia chegado, ele se sentia completamente despreparado.
— Certo, certo. Vamos lá. Respire fundo, querida. Eu vou pegar a mala e...
— George!— S/n o interrompeu, agarrando seu braço com força. — A mala pode esperar. Eu preciso ir para o hospital. Agora!
O tom urgente na voz da mulher finalmente fez George entrar em ação. Ele a ajudou a descer as escadas cuidadosamente, murmurando palavras de encorajamento que soavam vazias até para seus próprios ouvidos.
Enquanto a acomodava no banco do passageiro, S/n teve outra contração, e George sentiu como se seu próprio corpo estivesse sendo comprimido junto com o dela.
O trajeto até o hospital foi um borrão. George alternava entre olhar para o relógio do painel, verificar S/n pelo retrovisor e tentar não ultrapassar todos os limites de velocidade da cidade. Ele quase podia ouvir a voz de Toto Wolff em sua cabeça: —George, mantenha a calma. Foco no objetivo. Um passo de cada vez.
Chegando ao hospital, o piloto estacionou de qualquer jeito na área de emergência e correu para buscar ajuda. Minutos depois, S/n estava sendo levada para a ala de maternidade em uma cadeira de rodas, com George ao seu lado, carregando a mala que havia lembrado de pegar no último segundo.
