My Love - Viserys Targaryen

31. Dia Feliz

Meses se passaram e Enola ficou muito mais grávida à medida que a criança em seu ventre se aproximava de ser bem-vinda ao mundo e quanto mais ele crescia, seus chutes ficavam mais fortes com ele e mais quando ele ouvia Enola ou Viserys falarem com ele, ficava mais forte a ponto de os dois terem certeza de que ele é um menino, não uma menina, mesmo que eles tivessem recebido tudo o que tinham de braços abertos e os sonhos que Viserys continuava tendo sobre Enola dando à luz um menino quase confirmaram isso, pois agora não apenas Viserys, mas Enola também acreditava que os sonhos de Viserys se tornariam realidade no futuro, especialmente depois que ela reivindicou Balerion e seus sonhos dela reivindicando três dragões, não que ele conhecesse os outros dois, pois ele alegou que ela os sentiria e seria atraída por eles como ela era por Balerion.

Hoje foi como qualquer outro dia normal desde que ela engravidou, mas hoje ela acordou com uma energia extra em seus passos, deixando os outros confusos, mas não menos felizes por ter sua rainha tão feliz.

Primeiro ela acordou com Viserys plantando beijos em todo o seu corpo e prestou atenção extra na parte interna das coxas, fazendo-a acordar com um pequeno gemido escapando de sua boca. Ela não precisou lhe contar que em seus últimos meses de gravidez ela se excitava facilmente enquanto estava perto de Viserys, o que o divertia, mas mesmo assim atendia às suas necessidades alegremente, qualquer coisa para agradar sua esposa.

"Bom dia, meu amor" Viserys disse com uma voz rouca enquanto beijava a parte interna das coxas dela, subindo mais alto, mas não o suficiente para tocar o lugar onde ela mais o deseja, fazendo-a dobrar os quadris um pouco, mesmo com seu estômago pesado.

"Vis" Enola gemeu enquanto abria os olhos lentamente, ajustando-os à luz que brilhava dentro do quarto.

"Paciência, meu amor" Viserys disse com uma pequena risada enquanto abria as pernas dela e as colocava em uma posição curvada na cama para ter um acesso fácil à sua abertura enquanto ele subia em seu corpo enquanto beijava cada centímetro enquanto subia em seu corpo até chegar ao seu rosto.

Ele a levou para um beijo faminto. Ela podia sentir seu membro grosso balançando contra sua coxa interna, fazendo-a choramingar contra seus lábios. Ele a queria, não, ele precisava dela. Precisava ser enterrado dentro dela, profundamente e bater nela sem piedade, mas desde que ela engravidou, ele se tornou mais cuidadoso ao fazer amor com sua linda esposa e rainha.

"O que você quer?" Viserys sussurrou contra seus lábios inchados. Sua atenção se voltou para outro lugar enquanto ele beijava seu queixo, sua mandíbula e se movia para seu pescoço, onde ele colocava beijos famintos e mordidas leves em sua carne.

"Por favor, Vis, eu preciso de você..." Enola choramingou. Viserys não precisou de mais elaboração. Com a mão, ele guiou seu pênis para sua entrada de espera enquanto jogava sua calcinha em alguma parte desconhecida de suas câmaras para nunca mais ser encontrada com seu sutiã liberando seus seios, ela estava completamente encharcada por ele, necessitada por ele. Ele se empurrou para dentro, em uma estocada rápida e os olhos de Enola reviraram em sua cabeça enquanto ela estava cheia de prazer, ela estava esbanjada na sensação. Um gemido alto escapou de sua boca e ela respirou fundo. Viserys grunhiu com a sensação, toda a preocupação do dia desaparecendo, de sentir suas paredes apertadas e encharcadas ao redor dele.

Ele se retirou lentamente e empurrou em seu corpo novamente e ela choramingou ofegante em resposta, suas mãos envolvendo suas costas, suas unhas arrastando contra sua pele.

"Mmm... por favor" Ela implorou enquanto ele a tomava, seu ritmo ficou mais rápido e logo ele rolando seus quadris nos dela a fez gritar, implorando por libertação. Seus quadris rolaram contra ela lentamente, sensualmente, ela balançou contra ele com respirações trêmulas. Ela envolveu suas pernas em volta de seus quadris, segurando-as sobre seus quadris enquanto ele empurrava mais fundo, seu pau batendo nela repetidamente, a sensação de pulsação e o som de carne molhada batendo construíram um calor dentro dela.