𝗥𝗘𝗦𝗖𝗨𝗘 - ᵖʳᵒ́ˡᵒᵍᵒ

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"Vᴏᴄᴇ̂ ᴇ́ ᴀ ᴜ́ɴɪᴄᴀ ᴘᴇssᴏᴀ ǫᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ sᴏ́ ᴠᴇ̂ ᴀs ᴄᴏʀʀᴇɴᴛᴇs ǫᴜᴇ ᴍᴇ ᴘʀᴇɴᴅᴇᴍ, ᴍᴀs ᴛᴀᴍʙᴇ́ᴍ ᴀs ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴄʀɪᴇɪ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴇ ᴘʀᴏᴛᴇɢᴇʀ; ᴇ, ᴘᴏʀ ɪssᴏ, ᴇᴜ ʟᴜᴛᴀʀᴇɪ ᴘᴀʀᴀ ᴛᴇ ʟɪʙᴇʀᴛᴀʀ, ᴍᴇsᴍᴏ ǫᴜᴇ ɪssᴏ sɪɢɴɪғɪǫᴜᴇ ᴇɴғʀᴇɴᴛᴀʀ ᴍᴇᴜ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴏ ᴄᴀᴏs

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"Vᴏᴄᴇ̂ ᴇ́ ᴀ ᴜ́ɴɪᴄᴀ ᴘᴇssᴏᴀ ǫᴜᴇ ɴᴀ̃ᴏ sᴏ́ ᴠᴇ̂ ᴀs ᴄᴏʀʀᴇɴᴛᴇs ǫᴜᴇ ᴍᴇ ᴘʀᴇɴᴅᴇᴍ, ᴍᴀs ᴛᴀᴍʙᴇ́ᴍ ᴀs ǫᴜᴇ ᴇᴜ ᴄʀɪᴇɪ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴇ ᴘʀᴏᴛᴇɢᴇʀ; ᴇ, ᴘᴏʀ ɪssᴏ, ᴇᴜ ʟᴜᴛᴀʀᴇɪ ᴘᴀʀᴀ ᴛᴇ ʟɪʙᴇʀᴛᴀʀ, ᴍᴇsᴍᴏ ǫᴜᴇ ɪssᴏ sɪɢɴɪғɪǫᴜᴇ ᴇɴғʀᴇɴᴛᴀʀ ᴍᴇᴜ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴏ ᴄᴀᴏs."

"Eᴜ sᴇᴍᴘʀᴇ sᴏᴜʙᴇ ǫᴜᴇ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴇʀᴀ ᴜᴍ ʀɪsᴄᴏ, ᴍᴀs ᴄᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂, ᴇᴜ ᴀʀʀɪsᴄᴀʀɪᴀ ᴛᴜᴅᴏ — ᴀᴛᴇ́ ᴍᴇsᴍᴏ ᴍɪɴʜᴀ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴀ ʟɪʙᴇʀᴅᴀᴅᴇ — ᴘᴀʀᴀ ᴅᴇsᴠᴇɴᴅᴀʀ ᴏs ᴍɪsᴛᴇ́ʀɪᴏs ǫᴜᴇ ɴᴏs ᴜɴᴇᴍ

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"Eᴜ sᴇᴍᴘʀᴇ sᴏᴜʙᴇ ǫᴜᴇ ᴏ ᴀᴍᴏʀ ᴇʀᴀ ᴜᴍ ʀɪsᴄᴏ, ᴍᴀs ᴄᴏᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂, ᴇᴜ ᴀʀʀɪsᴄᴀʀɪᴀ ᴛᴜᴅᴏ — ᴀᴛᴇ́ ᴍᴇsᴍᴏ ᴍɪɴʜᴀ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴀ ʟɪʙᴇʀᴅᴀᴅᴇ — ᴘᴀʀᴀ ᴅᴇsᴠᴇɴᴅᴀʀ ᴏs ᴍɪsᴛᴇ́ʀɪᴏs ǫᴜᴇ ɴᴏs ᴜɴᴇᴍ."

𝑳𝒊𝒛𝒛𝒊𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒓𝒆𝒐𝒏

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𝑳𝒊𝒛𝒛𝒊𝒆 𝑴𝒂𝒓𝒓𝒆𝒐𝒏

Eu deveria ter mais controle. Ser mais... fria. Mas aqui estou eu, na sala de entrevistas da Fox River, me segurando para não sorrir demais. As luzes piscam como se até elas soubessem que algo estava errado. Ou certo. Depende do ponto de vista. Porque, pela primeira vez em muito tempo, sinto que estou exatamente onde deveria estar.

Michael Scofield. Ah, o que falar dele? Tão inteligente, tão calmo... tão deliciosamente imprevisível. Desde o primeiro encontro, já sabia que ele era diferente dos outros. Não, não aquele tipo de "diferente" que aparece em relatórios psiquiátricos. Ele era especial. Um tipo de caos silencioso, o tipo que me puxa como um ímã. Eu fui enviada para desmascará-lo, descobrir seus segredos, e, claro, destruir qualquer chance dele sair daqui. Mas... isso era antes. Antes de eu sentir essa faísca.

Cada encontro é um jogo. Um delicioso jogo de palavras e olhares. Ele não me olha como os outros prisioneiros. Não com aquele olhar de quem está quebrado. Não, ele me vê. Vê além da minha máscara. O que ele não sabe é que eu não sou só a psiquiatra que ele pensa. Eu sou muito mais... perigosa. E quanto mais me aproximo, mais essa sensação cresce. Essa conexão, essa tensão quase elétrica entre nós. Como dinamite prestes a explodir.

Eu fui enviada para controlá-lo, para manipulá-lo. Mas, no fundo, há uma parte de mim que não quer que ele fracasse. Há uma parte de mim que quer vê-lo conseguir, quer vê-lo causar o caos que ele planeja tão meticulosamente. Porque, bem, é isso que a gente faz, não é? Assistimos o mundo queimar... e rimos disso.

A missão? Ah, ela ainda está lá, em algum lugar da minha mente. Mas, se eu estou me divertindo? Ah, estou. Cada sessão com ele é como uma dança perigosa, onde cada movimento nos aproxima ainda mais do abismo. E eu? Estou pronta para pular.

𝑴𝒊𝒄𝒉𝒂𝒆𝒍 𝑺𝒄𝒐𝒇𝒊𝒆𝒍𝒅

Tudo na vida é um cálculo. Um plano bem arquitetado, um movimento exato. Foi assim que cheguei até aqui, e é assim que sairei. Cada parede, cada guarda, cada corredor em Fox River é uma variável em uma equação que eu já comecei a resolver. Tudo estava indo conforme o planejado. Até ela aparecer.

Lizzie Carter. Psiquiatra. O tipo de profissional que todos aqui acham que podem manipular. Mas não eu. Desde a primeira vez que ela entrou naquela sala, com seus olhos escuros e aquele sorriso que mal se sustenta, eu soube. Ela não é o que parece. Há algo nela. Algo que vibra na mesma frequência que o meu próprio caos, e isso me intriga.

Ela me faz lembrar de dinamite. Perigosa, imprevisível, mas fascinante. O tipo de perigo que você sabe que não deveria se aproximar, mas ainda assim não consegue evitar. Suas perguntas, suas observações... ela joga um jogo que poucos ousam jogar comigo. E eu? Eu estou jogando de volta. Cada palavra é uma pista, cada gesto uma peça no quebra-cabeça que ainda estou montando.

Eu fui feito para ver padrões. Para entender o que os outros tentam esconder. E Lizzie... bem, ela não é apenas uma psiquiatra dedicada. Seus olhos me dizem isso. Seus olhos falam de segredos, de intenções ocultas, e de uma escuridão que ela tenta esconder. Mas eu vejo. Eu sempre vejo.

Ela acha que está no controle, que está me analisando, que sabe o que eu planejo. Mal sabe ela que está sendo sugada para dentro do meu mundo, passo a passo, palavra a palavra. Cada sessão com ela é uma dança perigosa, e no fundo, acho que ambos gostamos disso. A linha entre o manipulador e o manipulado se dissolve um pouco mais toda vez que nos encaramos.

Ela quer me controlar. Quer me destruir ou me salvar. Ainda não tenho certeza. Mas uma coisa é certa: ela já faz parte do plano. E o mais interessante? Eu não a vejo como um obstáculo. Não, Lizzie Carter é uma variável curiosa. Uma que eu quero ver até onde pode ir.

Nós somos iguais de certa forma, embora ela ainda não tenha percebido isso. E quando perceber... bem, será tarde demais. Para ela, para mim... para todos. Porque, no fim das contas, sempre há uma última peça no quebra-cabeça. E eu tenho certeza de que Lizzie vai gostar de como ele se completa.

Caos encontra controle. E ela está prestes a descobrir de que lado realmente está.

 E ela está prestes a descobrir de que lado realmente está

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NOTAS DA AUTORA:

— Isto é apenas um prólogo
— Todos capitulos vou colocar um frase
— Votem e comentem! Obrigado

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