Camille 2000.

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— O que foi aquilo...- As primeiras palavras de [Nome] assim que acordou, se lembrando da noite passada.

Nanami enquanto se arrumava para o trabalho estava tão distante em sua própria mente, se lembrando da noite passada. Se sentia mal, não pelo que aconteceu, e sim porque não se arrependia daquilo, havia gostado tanto quanto a mulher. Um sentimento estranho.

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Parado sob a porta, esperava o momento em que ela saísse para que fosse em seguida para o trabalho, não queria se trombar com ela. Eu estou com...vergonha? Pensou incrédulo.

Escutou barulhos de saltos passando pela frente de sua casa. Pela sombra, cessou na frente de sua porta. Nanami prendeu a respiração pois temia que qualquer barulho pudesse ser ouvido de sua casa. Logo, os passos retornaram mais rápidos do que antes. Sabia que era [Nome] por seu apartamento ser o último do corredor.

Uma notificação em seu telefone chamou sua atenção, retirando do bolso e finalmente podendo relaxar.

Nos encontraremos na cafeteria. Não demore!

— Nem fodendo! - Exclamou.

.

E lá estava ele, na frente da cafeteria.

— Vão se foder...

— Ei Nanami! Você realmente veio! - Geto gritou de longe acompanhado de Gojo. — Vamos entrar!

Estava silencioso, um clima ruim. Gojo ainda não havia falado com Nanami, e Geto tentava aliviar a tensão entre os amigos.

[Nome] se aproximava com os pedidos na mão. Nanami a avistou de longe. se encararam por longos segundos até ambos desviarem o olhar.

— Bom dia, rapazes! Sejam bem-vindos. - Disse enquanto os servia.

— Mas e aí, me digam! como foi o fim de semana de vocês?  - Perguntou aos amigos. — Aposto que muito quente. - Disse Geto, descontraído.

Nanami engasgou com o café assim que seu amigo disse aquelas palavras. [Nome] o fitou como se estivesse culpando o loiro por achar que havia contado alguma coisa.

— Digo, o clima nesse final de semana estava de matar qualquer um. Um calorão! Com certeza vem chuva por aí. - Ainda descontraído.

Se sentiram aliviados por terem entendido errado.

— Com certeza. - Nanami disse enquanto se recomponha.

— Obrigado, [Nome]! Minha querida! - Gojo finalmente disse algo.

— Não há de quê! Se precisarem de qualquer coisa, por favor me chamem! - Se retirou.

Nanami travou a mandíbula ao ouvir as palavras de Gojo. Não havia gostado, mas pensava ser pelo senso de justiceiro que jurava ainda o acompanhar.

[Nome] retornou para cozinha, de repente seu celular começou a vibrar. O pegou curiosa para saber quem é, atendendo em seguida.

— Ryo! Quanto tempo! - Estava empolgada.

Sukuna travou ao ouvir aquele [Nome], mas prosseguiu com seus afazeres.

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⏰ Última atualização: Oct 06 ⏰

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