Em que [Nome], um rapaz que trabalha na mesma empresa que Nanami, vai ao apartamento do Kento e faz uma surpresa inesperada para ele.
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Improvisei >:)
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— Tem certeza que consegue fazer isso?
Nanami indagou, observando o outro homem lhe agarrar pela cintura e tentar levantar no ar inutilmente. Ainda que fosse ridículo, achava fofo o quanto o rapaz se esforçava para proporcionar um momento único entre eles.
— Eu tenho que conseguir! — [Nome] resmungou, mas não foi capaz de erguê-lo nem um centímetro acima do chão.
Desistiu e sorriu desengonçado.
— É, eu acho que não sirvo para essas coisas.
Quando menos esperava, Nanami tomou atitude e jogou na cama, estirando as pernas do rapaz e agarrando o membro firme para estimulá-lo por alguns segundos, lançando olhares penetrantes e ardentes e sempre provocando que logo encostaria sua língua contra a glande que derramava mínimas gotas de pré-gozo.
— Você vai ter que servir. — O Kento declarou quase sussurrando, e envolveu sua boca com o falo de [Nome]. — Porque eu não vou permitir que você faça o serviço pela metade outra vez.
Os movimentos de ida e vinda, junto ao barulho úmido ecoando pelo ambiente era como música para os ouvidos do rapaz deitado, que vez ou outra resmungava palavras sem sentido, ou estendia a mão para agarrar a cabeça de Nanami e laçar seus dedos entre os cabelos dele outra vez.
— Porra...
Como queria dominá-lo.
Como queria fazê-lo se render por completo.
Interior do Comitê mental de [Nome]
A forma da Ansiedade de Nome, junto do Tesão estavam de mãos enlaçadas a medida que tinham a visão perfeita de Nanami agraciando o corpo extenso de [Nome].
A Razão, por outro lado, estava encostado em um canto da pequena sala de reuniões e fingindo que não escutada os ruídos profanos que reverberavam e faziam aquele cômodo tremer.
— Eu acho que vou surtar! — A Ansiedade declarou, quase cantarolando e fitando o Tesão. — O que a gente faz agora, hein?!
— Que tal pegar uma gravata e amordaçar ele? — O Tesão sugeriu, evidenciando um largo sorriso. — Ou colocar ele de quatro? Prender ele contra a parede e fazer o que der na telha? Ou, sei lá, eu nunca cheguei nessa parte!
— Tudo! Vamos fazer tudo!
Quando terminaram de conversar, as emoções fitaram a Razão, que apresentava desinteresse considerável.
