A Inocência Perdida - Reflexões sobre da minha pureza que já existiu

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Inocência, pureza, enfim, uma palavra que parece tão distante, quase irreconhecível. Mas houve um tempo, sim, houve um tempo em que eu também era puro, inocente, não manchado pelo caos e pela loucura que agora me definem. Vamos explorar essa inocência perdida, refletir sobre a pureza que um dia existiu dentro de mim. Entre, vamos nos aprofundar nessas memórias e entender como a inocência se foi.

A noite é tranquila, uma calmaria que contrasta com a tempestade dentro de mim. "Cada estrela, um vestígio do passado," penso, enquanto caminho pelas ruas silenciosas de Gotham. Heh heh heh... A primeira parada é uma escola, onde as crianças brincam e riem, ainda não tocadas pelo mundo cruel. "A pureza da infância," murmuro para mim mesmo, vendo suas expressões despreocupadas. "Cada sorriso, um reflexo do que eu perdi." Ha ha ha!

Observo um menino, correndo com um balão vermelho, seu riso ecoando pelo parque. "A simplicidade da alegria," penso, vendo a felicidade sem preocupações. "Cada passo, uma dança de inocência." Heh heh heh... Sorrio, lembrando-me dos dias em que a vida era simples, descomplicada. "A pureza que um dia foi minha," murmuro. "Cada momento, uma lembrança distante." Ha ha ha!

Caminho até uma livraria, onde os contos de fadas e histórias de aventura aguardam leitores jovens. "A magia da imaginação," penso, vendo as capas coloridas. "Cada história, uma porta para mundos puros." Heh heh heh... Sento-me em um canto, folheando um livro infantil. "A inocência nas páginas," murmuro. "Cada palavra, uma conexão com minha antiga pureza." Ha ha ha!

Mais adiante, encontro-me em um playground, onde os balanços e escorregadores estão vazios à noite. "A simplicidade dos jogos," penso, vendo os brinquedos quietos. "Cada balanço, uma memória de tempos mais simples." Heh heh heh... Sento-me em um balanço, sentindo o movimento suave. "A tranquilidade da infância," murmuro. "Cada momento, uma recordação da minha inocência perdida." Ha ha ha!

Caminho até um orfanato, onde as crianças dormem, sonhando com futuros melhores. "A esperança da juventude," penso, vendo os rostos pacíficos. "Cada sonho, um vislumbre de pureza." Heh heh heh... Sento-me no chão, ouvindo a respiração tranquila das crianças. "A inocência que ainda pode ser encontrada," murmuro. "Cada suspiro, um lembrete do que eu era." Ha ha ha!

Passo por uma igreja, onde as velas tremeluzem, simbolizando fé e pureza. "A busca pela redenção," penso, vendo os fiéis ajoelhados em oração. "Cada prece, uma tentativa de encontrar paz." Heh heh heh... Entro e sinto a quietude sagrada. "A pureza que um dia habitei," murmuro. "Cada chama, uma luz na escuridão da minha alma." Ha ha ha!

Finalmente, volto para meu esconderijo, onde as lembranças do passado são guardadas com cuidado. "A inocência perdida é uma parte de mim," penso. "Cada memória, uma prova da minha transformação." Heh heh heh... Sento-me em silêncio, refletindo sobre a pureza que um dia existiu dentro de mim. "A jornada de um palhaço," murmuro. "Cada momento, uma história de inocência perdida." Ha ha ha!

Até mesmo o Palhaço foi um dia inocente, puro, intocado pela loucura que agora define minha existência. Reflita sobre a inocência perdida, sobre a pureza que ainda pode ser encontrada em pequenos momentos. Entenda que, no fim das contas, todos nós temos uma parte de nós que ainda se lembra da inocência. Heh heh heh...

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