Apolium , um demônio criador de um vampiro.

Laikum

O jovem Laikum continuava adquirindo poderes,

sua força e sua inteligência crescia a cada dia e Ametom já não o treinava mais com aquela confiança de antes,

E por vezes Ametom o feria para escapar de duros golpes que Kalaio dava,

para muitos soldados que observavam de longe aquele treino,

ficavam atemorizados com a violência daquelas batalhas,

E dia a pós dia se seguia aquele ritmo,
para muitos soldados que assistiam os treinamentos era ditos por eles:

_Neste treino individual com Ametom, nem parece que ele é o seu pupilo.

Laikum se sentia bem em estar sendo treinado duro pelo seu mestre,

e ele já sabia que sua evolução era importante na causa de Ametom que sempre falava de quando seu antigo mestre ( Apolium) o treinava
para defender e curar Lucifer,

E que ele não iria perder o foco de encontrar a cura do senhor das trevas,

quando Laikum retornava para o seus aposentos,
voltava a sentir denovo aquele sentimento de desprezo que ele sempre sentia ..que partia do seu tutor,

Machucava e corroia a sua alma, ele estava cansado de tantas experiência que eles faziam,

usando o seu sangue e as análises que era obrigado a fazer todos os dias.

O melhor momento para ele era quando Ametom o convocava para os treinamentos.

Chegando ele do treino que havia participado ...

Encontrou Afeum em uns dos corredores do palácio onde eles habitavam, mas Afeum como sempre não o notou e aparti daquele momento começou a questionar o que ele fazia ali.

E manhã do dia seguinte ouviu uns dos guardas do palácio que era humano conversando..

Eles não sabiam que Laikum era um ser espiritual e muitos destes guardas não sabiam que eles eram marionetes de demônios,

E na conversas deles por hora só tinha assuntos banais..

Mais ele ainda estava ali escutando tudo e na sua mente brotou uma grande curiosidade,
sobre o mundo além das grande muralhas que dava uma volta sobre o palácio.

Voltando aos seus aposentos dois dos auxiliares de Afeum,

o abordou com truculência e o desprezou dizendo:

_Agora o animal já pode andar sem seu senhor e coleira e começaram a rir,

Laikum de cabeça baixa já acostumado com os insultos da parte deles,

continuou andando em direção ao seu quarto,

Chegando em seu quarto sua mente já não estava tão atormentada,ele só pensava em ouvir as conversas dos soldados da muralha e no mundo que havia além dela.

Ficava ele olhando a porta esperando o momento em que os subordinados do seu senhor entraria por aquela porta, e com seus olhos pesados adormeceu...

Na manhã do outro dia ele dormindo se sentindo seguro de estar ali,

derepente a porta se abriu e ele foi pego pelos os braços com violência

e já acordado viu que era novamente eles... para fazer de novo experimentos usando o seu corpo,e ele sem pensar empurrou eles contra a parede de seu quarto,

e atacou um e o outro em uma velocidade

que eles antes de cair ao chão já estavam sem os seus corações,

Neryel segurando os dois corações,
Começou a devora-los e antes que fosse notado,
o que ele havia feito ele sai correndo pelos os corredores do palácio e desviando da guarda,

Pulou no na muralha, e caminhou nela como se ela fosse uma parede caída e quando ele chegou no alto dela parou a se agachou,

Naquele momento ouviu assovios de flexas que rasvanvam os seus,

flexas que vinha dos soldados que estavam guardando a muralha,

Laikum nem se movia em cima da grande muralha e continuava agachado olhando o horizonte e as cidades que ficava a leste dali,

E o gosto do sangue em sua boca, e a vontade de matar enchia a sua mente e ele naquele fim de tarde uivou tão alto

que do alto daquela colina onde o castelo se encontrava...
O uivo foi ouvido a quilômetros dali, e ele saltou da muralha entrando na floresta e sumindo.

E até Mirona ouvi aquele uivo ou a agonia no ar que ela olhou para o céu que naquele dia bem cedo ..antes do raiar do sol e fitou a lua..

Laikum corria na grande mata e seus olhos adaptava a escuridão e a neblina e rapidamente pulava entre as árvores e liberou o lobo que estava dentro dele e se transformou em um,

Mas as roupas que Ametom, havia lhe dado não se rasgava mais se adaptava ao seu corpo animal e ele mesmo estando transformado sentia o ódio crescer dentro dele e pensava em não mais voltar...