CONTRATO LASCIVO :: Jikook

(O2) ♞ Passeios noturnos;

Oi, minhas tortas de bombom, tudo bem com vocês?

Então, vocês já perceberam que as coisas em Caelum são meio hardcore, né?

Por isso, eu gostaria de avisar que teremos muitos capítulos com coisas pesadas, porém eu sei que o coraçãozinho de vocês é fraco e eu vou tentar não fazer nenhuma narração exagerada, que não seja extremamente necessária para a trama, ok?

Nesse capítulo teremos menção ao estupr0, porém ele não será narrado, vocês só vão saber que aconteceu e a menção é bem breve, logo aqui no começo.

Uma coisa importante: Quem já leu Contrato Lascivo sabe que ela oferece muitos POV's de personagens diferentes. Alguns mais curtos, outros mais longos, mas CL não é uma história apenas dos Jikook. NO ENTANTO, todos os POV's que vocês verão giram em torno dos Jikook e são feitos propositalmente para mostrar coisas sobre Jimin e Jungkook numa outra ótica.

Encarem isso como uma fofoca sobre os Jikook que está sendo contada por outra pessoa, dando migalhas de informações pra vocês formarem suas teorias.

Espero que vocês gostem da leitura! Como eu sempre peço: leiam com calma, porque ela é bem grande. Esse capítulo tem quase 16k, isso significa praticamente uns 5 ou 6 capítulos de um livro físico que você leria.

E, nesse mesmo capítulo, temos dois POV's.

LEIAM COM CALMA, PELO AMOR DE DEUS!!!!

Um beijão e eu amo muito vocês!

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CAPÍTULO II
Passeios noturnos

C H A E Y O U N G

Como mais da metade da população, cresci numa família miseravelmente humilde, porém, tendo mais sorte do que os demais, fui — e sou — muito amada pela minha mãe.

Pelo menos por ela, já que, durante o dia, meu pai trabalha numa fábrica que produz sapatos de couro e, quando a noite chega, passa o resto do seu tempo nos bares e pensões, pelas proximidades de nossa pequena casa.

Na nossa querida Caelum, é pedir demais ser amada por ambos progenitores já que, uma vez concedida a licença para ter um filho, você tem a obrigação de gerar uma criança.

E quem amaria uma vida que foi feita em cima de um estupro estatal?

Ela.

Ela foi capaz de me amar, mesmo tendo sido forçada a me gerar.

Minha mãe não queria ter relações com meu pai, porém ele pouco se importava com isso e viu, na obrigatoriedade do casamento, a oportunidade de aliviar seus desejos sexuais.

E isso perdurou por muito tempo, mesmo depois de meu nascimento.

Até ela se fartar de ter seu corpo abusado diariamente e enfiar uma faca em seus testículos, enquanto ele dormia.