APENAS ENTRE VOCÊ E EU

HORAS TARDIAS

Ponto de vista do Derek:

Eram 3:24 da manhã em Michigan. Eu dormi no meu quarto de hotel pela segunda noite pois estava em um caso.

Meu telefone toca na mesa de cabeceira. Eu me mexo no sono. Ele toca de novo e eu acordo. Ele toca de novo e eu o pego da mesa. "Morgan." Eu digo com minha voz grogue, ainda meio adormecida.

"Derek." A voz de Penelope vem do outro lado da linha.

"Baby Girl, o que foi?" Esfrego os olhos e sento-me com os pés no chão ao lado da cama.

"Derek, e-eu tive um sonho louco e-e ele meio que me assustou."

"Fale comigo sobre isso, baby."

"E-eu não quero estragar seu sono, Baby Boy-"

"Fale comigo, Baby Girl. Você sabe que eu perderia o sono por você a qualquer momento."

Eu a ouço sorrir ao telefone, "Você sabe o quanto eu te amo?"

Eu sorrio, "Você sabe o quanto eu te amo?" Ela ri um pouco e começa
me contar sobre seu sonho com computadores desonestos amarrando-a e estrangulando-a com seus cabos até ela desmaiar.

"Oh, baby, você sabe que esses computadores nunca chegarão até você. Eles terão que passar pelo Chocolate Thunder primeiro." Ela ri e eu sorrio.

"Oh, como sinto sua falta, Baby Boy."

"Eu também sinto sua falta, momy." Houve um silêncio confortável entre nós.
"Você sabe o que eu vou fazer quando eu voltar, baby?"

"O ​​que você vai fazer?" Ela diz provocativamente.

"Eu vou te abraçar a noite toda."

"Mais alguma coisa que você queira fazer?" Eu sorrio, sabendo o que ela quis dizer,

"Você sabe o que eu quero fazer." Eu deito na cama olhando para o teto.

"Na verdade, não, eu não sei, Sr. Morgan."

Eu rio e digo, "Eu te mostro quando eu chegar em casa."

Ela geme, "Ugh! Ok." Eu rio e ela pergunta, "Dorme comigo no telefone?"

"Claro, Baby Girl."

Coloco o telefone no criado-mudo e me cubro novamente.

Ouvi sua respiração desacelerar, percebendo que ela estava dormindo depois de alguns minutos. Comecei a ouvi-la roncar levemente, como ela sempre faz, antes de eu mesmo adormecer.