Sukufushi

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Sukuna estava sentado no sofá da sala de estar, com a sua filha mais nova no colo, Lívia Fushiguro Ryomen, a criança de apenas 3 anos de idade estava assistindo um desenho aleatório que estava passando na TV.

O rosado estava mexendo em seu celular, suspirou cansado quando viu a hora, era 01:30 da madrugada, olhou para a criança em seu colo, ela estava rindo de alguma bobeira que algum personagem havia falado.

Deixou o eletrônico de lado e começou a pensar, como que essa criatura que ele chama de filha estava tão elétrica, sendo que ela tinha brincado o dia inteiro com o filho mais novo de Itadori.

Sukuna: Vamos ir dormir princesa?–perguntou já pegando a menina em seus braços fortes, ouvindo vários resmungos vindos da mesma, viu ela olhar para si emburrada.

Lívia: Ah não papai–disse cruzando os braços– Não quelo ir mimi–falou fazendo um biquinho quando percebeu que o mais velho tinha pegado o controle da TV.

Sukuna: Mas o papai quer dormir–desligou a televisão, começou a subir as escadas, tentando fazer o mínimo barulho possível, por conta do seu moreno e dos seus dois filhos, um menino de 16 anos e uma menina de 15 anos.

A menina continuou emburrada, até que teve uma ideia que certamente iria dar certo, bom, na cabeça infantil o seu pai iria deixar.

Lívia: Papai lindo do meu coração– começou chamando a atenção do citado, o homem olhou para a filha, esperando ela continuar–Eu posso dormir com você e com o omma?–perguntou fazendo uma carinha que ninguém conseguia resistir, bom quase ninguém.

Sukuna: E ter a chance de você acordar o Megumi e depois ele brigar comigo? Nem pensar–disse chegando em frente da porta do quarto da pequena.

O rosado entrou no quarto e foi em direção a cama, com a menina irritada e com os seus braços cruzados.

Lívia: Papai chato–falou num tom irritado, enquanto era colocada na cama com cuidado, a menina pegou o seu ursinho de pelúcia e colocou ele debaixo da coberta, ela olhar ao redor e repara na estante de livros infantis que tinha ali.

Lívia:Papai, você vai pode contar uma história?–perguntou olhando para o rosado, esse que concorda com a cabeça e anda bocejando até a estante, pegou qualquer livro que tinha ali, e voltou para perto da filha, o Sukuna se senta na beira da cama e abre o livro.

Sukuna: Que história você quer ouvir? A da princesa que voava com os pássaros ou a do dragão que só queria ser amigo?–perguntou ao ver a capa do livro que tinha escolhido, ele vê a pequena pensar por um momento, balançando a cabeça.

Lívia: A do dragão–disse animada, vendo o pai fazer uma careta com a animação da criança, riu baixo por causa disso.

O mais velho começa a ler, usando vozes diferentes para cada personagem, ele faz uma voz engraçada para o dragão e outra suave para a criança que se torna amiga dele.

Sukuna: Era uma vez um dragão enorme que vivia em uma caverna...–começou a ler.

A morena escuta atentamente, seus olhos se enchendo de sono enquanto a história avança, quando o seu pai termina a história, ele fecha o livro suavemente.

Livia: Papai, o dragão é muito legal!–falou coçando os olhos com sono.

Sukuna: Aham–concordou com a filha, ele puxa as cobertas até o queixo dela e dá um beijo na testa.

Lívia: Papai, você vai ficar aqui um pouquinho?–pergunta olhando diretamente para os olhos vermelhos do pai, o rosado dá um sorriso cansado e se inclina para ela.

Sukuna: Vou ficar aqui até você pegar no sono, pode ser?–propôs querendo que a criança dormisse logo.

Lívia acena animadamente com a cabeça e Sukuna se ajeita ao lado da morena e deita ali, ouviu a filha falar que queria quê ele cantasse a música que o Megumi canta para ela, o mais velho apenas concorda com a cabeça e começa a acariciar o cabelo da pequena.

Sukuna: Estrelas brilhantes no céu azul...–cantou devagar e suavemente,

Quando termina a música, ele observa a Lívia adormecer e dá um sorriso terno, ele se levanta devagar, dando um último olhar amoroso antes de sair do quarto.

Sukuna saiu do cômodo e fechou a porta devagar, deu um suspiro cansado e andou em direção ao seu próprio quarto.

Chegou na frente da porta e a abriu, vendo o seu esposo dormindo calmamente, entrou e fechou a porta cuidadosamente, se aproximou calmamente da cama e se deitou.

Ele se enfiou debaixo da coberta quentinha e se aproximou do moreno adormecido ao seu lado, passou os seus braços ao redor do outro com cuidado, cheirando o cabelo do seu esposo, logo em seguida adormeceu.

(800 palavras)

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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