03 - Aquela Amiga Ruiva

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O final do semestre na faculdade estava chegando, e a pressão para conseguir boas notas era palpável entre todos os alunos. Eu fazia parte de um grupo de estudo composto por quatro pessoas, mas quem realmente me interessava nesse grupo era Natasha. Ela tinha 21 anos, pele branca, cabelos ruivos, um corpo delicado, seios pequenos e um bumbum que era um verdadeiro convite.

Já nos conhecíamos há uns dois semestres, desde que entrei nessa turma após mudar do período da manhã para o noturno. Isso se encaixava melhor com o meu trabalho, e desde então eu olhava Natasha de maneira diferente. A atração entre nós era palpável, mas ela estava namorando, o que limitava qualquer chance de algo mais.

Mas a sorte estava ao meu lado, pois o namorado dela decidiu causar uma briga e eles terminaram. Natasha apareceu na faculdade abatida e carente, e quando perguntei como estava, ela se abriu comigo.

_ Não estou bem, me sinto sozinha após o término. Acho que fiz a decisão certa, ele só me estressava. Estava difícil, ele nunca parecia me ouvir.

_ Quem perdeu foi ele. Você é areia demais pro caminhãozinho dele. Se ele não se arrependeu ainda, logo estará correndo atrás quando te ver seguindo em frente.

_ Você acha?

_ Tenho certeza. E não escondo que sempre tive um interesse por você. Seu cabelo ruivo, pele branquinha, rosto que parece uma boneca de porcelana... bem, deixa pra lá. Mas saiba que eu adoraria explorar isso.

Rimos e logo outro colega do grupo de estudos se aproximou, mudando o assunto para a prova que tínhamos pela frente. Depois da prova, saímos praticamente juntos e ficamos discutindo sobre a prova.

_ Como você vai para casa?

_ Vou de ônibus. Vou esperar na frente da faculdade.

_ Faltam umas duas horas para ele chegar. Não quer uma carona?

_ Não sei, é meio fora de mão para você.

_ Sem problemas. Na verdade, estava pensando em dar uma volta por aquela região próxima à sua casa.

_ Tudo bem então, só espero não estar atrapalhando.

_ Jamais. Vai ser ótimo ter sua companhia para esquecer um pouco dessa prova.

No estacionamento, quando ela entrou no carro, resolvi arriscar e me aproximei do rosto dela, esperando ver se haveria reciprocidade. E ela não hesitou, me deu um beijo como se estivesse esperando por isso há muito tempo. Foi rápido, e logo ela se surpreendeu com o que tinha feito, mas eu apenas sorri

_ Vamos dar uma volta antes de eu te levar pra casa. Tudo bem pra você?

_ Claro. - ela disse, com uma expressão envergonhada.

Nosso passeio nos levou a um bairro afastado, ainda em desenvolvimento. Era um lugar tranquilo, e ela estava um pouco tensa e apreensiva, o que era compreensível. Assim que parei o carro e a beijei novamente, o clima esquentou. Ela veio para o meu banco e sentou em cima de mim, roçando vagarosamente enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. O toque sutil em seu sutiã fez com que ele se abrisse, dando-me a pista de que podia ousar mais.

Em um certo momento, reclinamos o banco, e ela se ajoelhou para me dar um oral. A maneira como ela me olhava, mordendo os lábios enquanto se abaixava, era excitante. Ela rapidamente tirou minha calça e minha cueca, revelando meu membro, que ela prontamente abocanhou, ávida por prazer.

Mal podia acreditar que toda aquela intensidade estava se revelando naquele rosto angelical, que havia se transformado completamente em uma safada, emanando uma aura de desejo enquanto me envolvia em carícias provocantes. Seus lábios me tocavam com suavidade, deixando um rastro de umidade que despertava meus sentidos. Seus olhos, cheios de êxtase, diziam mais do que palavras poderiam expressar, saciando uma fome que estava adormecida

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