02 - Aquela amiga psicóloga

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Conhecimento é poder, e compreender minha própria sexualidade era como empunhar uma arma poderosa. Foi assim que conheci Cristiano, um terapeuta sexólogo com uma mente aberta e uma habilidade incrível para me auxiliar a explorar meu próprio eu, um passo crucial para entender como proporcionar prazer a outra pessoa.

Minha primeira lição de casa era mergulhar nas profundezas do meu desejo, delineando o que me excitava e o que poderia me inibir. Fiz duas listas distintas, um mapa emocional que me permitiu vislumbrar minha própria psicologia. E, por uma feliz coincidência, Amanda, minha amiga psicóloga, estava na cidade por alguns dias. Era uma oportunidade perfeita para embarcar nessa tarefa em conjunto.

Com um impulso nervoso, comecei nosso primeiro contato. Amanda me recebeu com um sorriso contagiante, sua aura sanguínea emanando energia e alegria. Ela era uma mulher de estatura média, 165 cm de pura vivacidade. Sua personalidade borbulhante a envolvia, enquanto seus óculos acrescentavam um toque intelectual ao seu rosto. Seus seios generosos e um sorriso cativante criavam uma combinação intrigante. Sua paixão por livros e animes, sua afeição pelo rock e sua inclinação nerd a tornavam fascinantemente única.

Expliquei a ela a tarefa que recebi e pedi por sua colaboração. Ela arqueou uma sobrancelha com curiosidade.

— Relaxe, meu bem. Essa ajuda é especial, e considerando nosso passado, você é a pessoa perfeita para isso. Preciso dos seus conhecimentos humanos e, bem... do seu corpo também._

— Meu corpo? Agora fiquei confusa._

— Ha ha ha, você sabe que comecei terapia sexual, e já me deram uma tarefa para entregar. Preciso identificar o que me excita e o que inibe meu desejo. É aí que você entra, querida, auxiliando meu pequeno guerreiro nesta jornada._

— Ah, pequeno guerreiro... de pequeno não tem nada, não pense que terá facilidades, meu amigo._ Ela riu, sua voz carregada de brincadeira.

Nossas risadas se misturaram, e logo marcamos uma data para nossa "tarefa em equipe". Seria no sábado à noite, um momento em que poderíamos explorar essa jornada sem pressa.

Chegado o dia, estacionei em frente à casa dela às 21 horas, como combinado. Ela saiu com um vestido rodado, parecendo uma aventureira pronta para se embrenhar em territórios desconhecidos. Sorri de volta, e juntos dirigimos até um motel próximo.

Enquanto avançávamos, a tensão crescia. Afinal, o sexo entre amigos tinha uma dinâmica própria, intensificando nossa conexão e liberando um desejo que, de alguma forma, só fortalecia a amizade.

No quarto, a atmosfera estava carregada de eletricidade. O olhar de Amanda era um misto de cumplicidade e curiosidade, prometendo uma noite de descobertas. Com um sorriso malicioso, ela questionou o início da nossa "tarefa".

Rindo, respondi brincando:

— Nós já começamos? Sexo entre amigos, confirmado! Mulher de vestido, check!

Ela riu, e enquanto se ajoelhava, senti meu desejo ganhar vida. Amanda propôs dar continuidade aos "testes", e a pulsação do meu desejo se tornou evidente na minha calça jeans.

— Parece que o pequeno guerreiro está pronto para ação, e eu nem precisei tocá-lo ainda — Amanda disse, com um tom provocativo e brincalhão.

Comecei a deslizar o zíper, revelando meu membro, que ela pegou prontamente com ambas as mãos. Sem demora, começou um movimento ritmado de vai e vem, seus olhos encontrando os meus lá de baixo. A sensação melhorou quando uma sensação calorosa envolveu meu membro. Era sua boca, deslizando sobre mim com avidez, sem restrições. Ela estava claramente comprometida em me auxiliar, sem hesitação.


   Logo em seguida, as alças do vestido dela deslizaram, e ela começou a criar uma sensação ensalivada durante aquele intenso boquete, com a saliva escorrendo por seus seios. Observando o que estava por vir, ela então usou seus seios para executar uma espanhola em mim. Os seios deslizavam suavemente em meu membro, aumentando meu desejo, enquanto eu apreciava seu sorriso sabendo que ela estava proporcionando um momento delicioso.

Aproveitando a excitação do momento, mencionei que gostaria de experimentar algumas coisas diferentes. Rapidamente, abri minha mochila que tinha trazido e comecei a espalhar diferentes tipos de camisinhas na cama. Ela pareceu surpresa e confusa, comentando:

_ Vamos com calma, não exagere, senão não vou aguentar.

_ Ha ha ha, Vamos experimentar diferentes camisinhas para ver qual delas me proporciona mais prazer.

Então, pedi que ela ficasse de quatro, ainda usando o vestido que realçava sua feminilidade, e essa posição revelava de maneira provocante os lugares que eu estava prestes a explorar. No entanto, ela logo soltou um "Anal não!", e eu aceitei, embora relutantemente.

A primeira camisinha, a do tipo "cabeção", apertava a base e era larga na ponta, o que não proporcionou uma boa sensação desde o começo. Trocamos rapidamente para outra, uma camisinha aromatizada, que tinha um cheiro agradável, mas ainda apertava um pouco, afetando a sensibilidade. Decidimos então experimentar um tipo feito de um material diferente do látex, o que começou a melhorar a situação. Ela estava de quatro, gemendo de prazer. Brinquei perguntando se ela estava gostando de me ajudar com aquele "experimento", e ela respondeu de maneira brincalhona que se fosse uma matéria de escola, repetiria todos os anos.

Passamos por várias outras opções, incluindo camisinhas retardantes (que acabei não gostando, pois percebi que minha sensibilidade era menor, o que não me afetava tanto, já que não tinha problemas de ejaculação precoce), camisinhas extra grandes, ultra sensíveis e muito mais. As melhores foram as camisinhas extra grandes e ultra sensíveis, que tornaram o sexo quase como se não houvesse barreira. Depois dos testes, perguntei casualmente como estava indo com o anticoncepcional, ao que ela respondeu com um sorriso travesso:

_ Está em dia, é claro, querido.

Retirei a camisinha com urgência, ansiando por sentir a pele contra pele. Nada se comparava à sensação do atrito natural, era muito mais prazeroso. Ela estava quase desfalecendo de prazer, tendo gozado já com a camisinha texturizada. Elogiei-a, reconhecendo o papel que estava desempenhando com um tapa audível em seu bumbum branco. Aumentei o ritmo até ouvi-la gritar, indicando que estava prestes a alcançar outro clímax. Era incrível sentir a excitação dela.

A intensidade do orgasmo dela me levou ao meu próprio limite, e instruí-a a ajoelhar-se. Ela prontamente disse "não na boca", e eu respondi:

_ Temos outros lugares onde posso aproveitar.

Assim, terminei gozando sobre seus seios, enquanto ela usava sua lubrificação para mais uma vez proporcionar uma espanhola. Seu corpo estava coberto dos meus fluídos, e então eu brinquei, dando algumas batidas leves com o pênis em seu rosto. Ela resmungou:

_ Safado, idiota!

Eu respondi, brincando:

_ Você disse "não na boca", mas nada foi dito sobre o resto.

Ela só deu uma lambida na cabeça do meu membro e comentou:

_ Não é a sua porra, mas eu não nasci para isso de tomar leitinho, o gosto não é nada bom.

Eu sorri e disse:

_ Melhor que nada.

Decidimos então ir tomar banho juntos para nos limparmos, satisfeitos com a experiência que compartilhamos. Depois, a deixei na casa de sua tia, sabendo que nossa relação continuaria como antes, mas com a memória daquelas sensações ainda fresca em nossas mentes.

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