Contos Eróticos

09 - Os professores do sexo Cuckold

Após uma experiência não muito satisfatória com Maicon e Andressa, decidi, depois de algum tempo, buscar uma nova experiência como "comedor" (Bull) com outro casal. Este novo casal havia ouvido falar sobre minha experiência anterior e, pelos detalhes e fotos que viram, ficaram interessados. Eles logo iniciaram uma conversa para saber mais, ver se nossas ideias se alinhavam e verificar se eu ainda estava interessado em mais uma aventura com outra esposa cujo marido é voyeur. Dada a fluidez da conversa e as fotos que vi, não foi difícil aceitar, especialmente porque a esposa era muito atraente.

Assim começamos o capítulo que vou chamar de "Os Professores do Sexo", pois ambos, Ângelo e Sofia, são educadores. Um casal culto e respeitado na sociedade, mas que em sua intimidade tem suas particularidades e fetiches.

Vou focar em descrever Sofia: uma mulher de pele morena, corpo bem trabalhado, com cerca de trinta e poucos anos. Ela possui glúteos redondos e avantajados, que se destacam ao usar calças jeans ou roupas justas. Um detalhe importante para você, caro leitor, é que, apesar de firmes, seus glúteos têm um toque suave e macio, algo que nunca experimentei em outra pessoa, uma textura que dá vontade de apertar o dia todo sem enjoar.

Após alguns dias de conversa e troca de fotos, com a tensão aumentando para ambos os lados, conseguimos organizar um encontro. Com altas expectativas, marcamos em um local movimentado e com estacionamento, para não sermos notados entre as pessoas que frequentam o lugar. Escolhemos um supermercado da cidade; eu estacionaria meu carro e esperaria que eles parassem ao lado. Entraria então no banco de trás do carro deles, onde começaríamos a pôr nosso plano em prática.

Cheguei ao local marcado com ansiedade e um pouco de receio. Poucos minutos depois, o carro com as características que me descreveram estacionou ao lado e manteve o motor ligado. Saí do meu carro e entrei rapidamente no deles, que já estava destrancado. O carro tinha vidros escurecidos, proporcionando privacidade. Ao entrar, parecia que estava entre velhos amigos, tal era a nossa sintonia. Enquanto Ângelo dirigia em direção a um motel próximo, Sofia, no banco da frente, parecia tímida, mas me olhava constantemente pelo retrovisor.

Ao chegarmos ao quarto do motel, Ângelo entrou primeiro, já se preparando e posicionando um celular. Perguntou se eu me importaria com a gravação. Inicialmente hesitei, preocupado com a possibilidade de exposição pública caso houvesse um descuido. Pedi para esperar um pouco, para relaxar e criar mais entrosamento antes de começar a filmar. Ele concordou e se afastou para o canto escuro do quarto, de onde nos observava.

Concentrei-me então em Sofia, que me olhava com desejo. Fui me aproximando, e quando estávamos cara a cara, ela me beijou intensamente. A timidez desapareceu, dando lugar ao desejo.

Sofia começou a tirar minhas roupas enquanto eu deslizava minhas mãos por seu corpo, notando o vestido azul-marinho que acentuava suas curvas. Minhas mãos inquietas apertavam seus glúteos, agora expostos, sentindo a maciez e firmeza de uma mulher que se cuida e frequenta a academia.

Rapidamente, entre beijos e carícias, já estávamos sem roupa na sala. A joguei na cama, e ela caiu de pernas abertas, oferecendo-me o que eu vinha buscar. Ajoelhei-me ao lado da cama e me deliciei em seu sexo, chupando intensamente seu clitóris enquanto uma mão a penetrava com um ou dois dedos e a outra apertava seu seio delicado.

Em poucos minutos, Sofia se desmanchava de prazer. Ordenei:

— Me chupa bem gostoso, na frente do seu marido, que bate punheta enquanto observa você me dando prazer. — Olhei rapidamente para o canto onde Ângelo estava, e lá estava ele, se satisfazendo em silêncio.

— Olha amor, que pau gostoso, vou adorar sentir cada pedacinho dele dentro de mim.

Sem cerimônia, Sofia me abocanhou com voracidade, num boquete forte e habilidoso, parando ocasionalmente para me olhar e bater com o pau em seu rosto.