"Eu ainda a amo", foi o que ele disse, olhando em meus olhos. Respirei fundo e disse: "Não, você não a ama. Você ama as memórias, ama como ela preenche o seu vazio, ama como ela te deixa dopado com seu perfume, com seu carinho. Você a ama como um viciado seu ama vício, e não como um amor puro e genuíno. Você depende dela para suprir sua necessidade de carinho. Eu entendo que o fato de ela ter sido sua primeira influência muito isso, mas de que adianta ser intenso em um relacionamento raso? , na primeira briga, desmoronará? Você está apenas dopado por ela, tentando esquecê-la a qualquer custo... mas está viciado como um dependente em sua droga favorita."
VOCÊ ESTÁ LENDO
Metamorfose
RomanceEm "Metamorfoses", Malu nos guia através de uma jornada profundamente emocional, onde cada palavra se entrelaça com as dores, amores e transformações da alma humana. Como as borboletas que flutuam pela capa, as histórias narradas aqui emergem de mom...