Um Príncipe em minha vida

Visitando os pais

Donatella estava nua em sua cama, tinha esperanças de que o Príncipe fosse procura-la naquela noite e quando ele entrou quase arrombando a porta do quarto dela sorriu satisfeita.

_ Eu a esperava meu Príncipe. - ela disse de forma sensual ficando de joelhos na cama. Vegeta não disse nada se aproximou dela a pegando pelo pescoço e a jogando na cama com violência, abriu o zíper da calça colocando o seu membro para fora, puxou a soldado pelas pernas a abrindo sem nenhum pudor, entrou nela com força e sem cuidado, matando o seu desejo que se acumulava toda vez que colocava seus olhos na Princesa, não desejava preliminares e nem joguinhos de sedução. Com uma mão agarrou o pescoço dela quase a sufocando e a outra segurava a coxa da mulher que gemia enlouquecida com o prazer que o príncipe lhe dava.

A estocava cada vez mais forte sem se importar se ela sentiria dor ou não, queria se aliviar, nada mais importava, precisava daquilo e a única coisa em que conseguia pensar era nela, nunca quis algo na vida como queria aquela mulher, que invadia cada espaço do castelo com aquele sorriso, seu quarto já fora invadido com o perfume dela e na sua mente cada vez que via o olhar de desejo que ela tentava disfarçar quando o via.

Saiu de dentro da guerreira girando as pernas dela a colocando de quatro na cama, entrou nela mais uma vez com força, agarrado ao quadril dela. Começou sua dança frenética entrando e saindo, rosnava entre os dentes de prazer, era aquilo que ele precisava. Imagens de Bulma saindo do banheiro enrolada na toalha encheram sua mente, do corpo quente quando ele a tocou, dos lábios macios quando a beijou pela primeira vez...

Poderia estar ali fodendo a guerreira, mas era em Bulma que pensava, era ela que queria.

Puxou Donatella pela trança e a jovem deu gritinhos de prazer ao ser possuída por ele daquela forma tão selvagem. Ele retornou a mão ao pescoço dela a fazendo deitar na cama de bruços e continuou por cima metendo sem parar, o suor escorria do seu corpo. Afundava a cabeça de Donatella no colchão com uma mão e a outra apertava seu traseiro que já estava ficando vermelho.

Ela já estava começando a sentir dor, mas jamais mandaria ele parar. Depois de alguns minutos fodendo Donatella como um animal selvagem deu o último gemido de prazer, saiu de dentro dela e gozou em suas costas. Depois de despejar todo seu sêmen saiu de cima dela e foi se sentar em uma poltrona ao lado da cama. Precisava recuperar o fôlego. Seu corpo grande estava coberto de suor, a respiração estava acelerada, mas estava satisfeito por hora.

Donatella também estava jogada na cama se recuperando, as pernas ainda estavam bambas, mal conseguiu se levantar e foi buscar uma bebida para o príncipe, sabia que ele gostava de beber depois de transar. Pegou uma dose de whisky puro com gelo e o serviu, sempre guardava bebidas no quarto porque sabia que ele gostava. Depois se sentou no chão e ficou o olhando beber absorto em seus pensamentos.

_ No que está pensando? - ela fazia carinho nas pernas suadas do príncipe.

_ Isso não lhe interessa! - ele disse de forma fria. Mas ela não se importou. Vegeta virou o último gole de whisky na boca e se levantou colocando membro dentro da calça.

_ Passa a noite aqui. - Donatella pediu quase implorando.

_ Não! - foi apenas o que ele respondeu saindo do quarto sem dizer nem um tchau. Donatella pegou o copo dele e arremessou na parede com ódio, sempre que tentava se aproximar ele se afastava, sempre tentava conquistá-lo, mas ele só queria o que havia no meio de suas pernas, mas ela tinha que conquistá-lo ou não conseguiria alcançar seus objetivos.

...

Vegeta não queria voltar para a torre então foi para sua sala de treinamento, queria treinar um pouco para conseguir dormir. Depois do treino que durou cerca de uma hora foi tomar banho para tirar o cheiro de Donatella de seu corpo e o perfume enjoativo que ela costumava usar, já deveria ser de madrugada e estava exausto, treinou até estar completamente esgotado, mas não queria arriscar voltar para o seu quarto e encontrar Bulma acordada. Entrou em um dos banheiros da sala e ficou por longos minutos debaixo do chuveiro apenas pensando. Depois se deitou em um colchonete com os braços atrás da cabeça e acabou adormecendo.