O estudante universitário falido Pete Saengtham perde o emprego quando o café em que trabalha fecha. Quando um amigo sugere brincando que você tenha um "Sugar Daddy", Pete ri. Mas enquanto ele luta para encontrar um emprego, a ideia começa a parecer...
Quero agradecer a essa alma bondosa por está revisando os capítulos he_oliver, quem puder sigam ela <3 (pq se não fosse por ela esse capítulo sairia nunca, bjs)
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Pete segurou o telefone no ouvido e ouviu enquanto ele tocava algumas vezes, depois o clique da ligação sendo completada e uma suave voz feminina.
"Obrigado por ligar para a Magic Shop, onde ajudamos você a encontrar alguém que você está procurando. Como posso ajudar você hoje?"
"Uh... Oi. Eu encontrei seu site e eu estava, hum... pensando em me inscrever no seu serviço de matchmaking."
"Sim senhor, eu ficaria feliz em ajudar você com isso. Você está procurando ser um provedor ou um destinatário?"
"Destinatário." Pete gostou disso, soou mais casual do que 'sugar baby'.
"Posso saber seu nome completo?"
"Pete Saengtham."
"Ok, e qual é seu gênero e subgênero?"
"Ômega masculino."
"Idade?"
"21."
"Ok, bem, ficaríamos felizes em agendar um horário para você vir e fazer uma entrevista, preencher alguns papéis, fazer alguns testes e fotos de portfólio. Tenho um horário amanhã à tarde às 3:30, você consegue vir?"
"Sim. Eu consigo." Isso era perfeito, as aulas dele só iam até as 2:30 da manhã, então ele teria tempo de chegar lá.
"Ótimo! Vou colocar você na agenda."
"Okay. Tem alguma coisa que eu preciso levar? Ou alguma coisa que eu preciso fazer antes de vir?"
"Apenas um documento de identificação válido e nós cuidaremos de todo o resto."
"Bem, então, obrigado."
"Obrigado, senhor."
Pete desligou o telefone e se sentiu um pouco estranho com toda a situação. Ele não tinha certeza se estava totalmente confortável com a ideia de dinheiro por sexo, mas não tinha outra escolha. Não era como se fosse uma situação permanente. Ele só precisava pagar suas contas e encontrar outro emprego legítimo, então ele poderia cancelar esse acordo e pronto. Era uma solução de curto prazo, e talvez até fosse um pouco divertido.
A ideia de alguém levá-lo para restaurantes chiques parecia meio legal. Pete não tinha certeza de que tipo de arranjo ele e seu potencial benfeitor teriam, então ele não se preocuparia até que a preocupação fosse necessária. Era algo que muitas pessoas deveriam fazer, se alguém tivesse feito um negócio inteiro baseado nisso.
Pete passou a tarde em seu ninho, trabalhando em dever de casa para suas aulas de negócios. Cozinhar era sua paixão, e o que ele mais queria fazer, mas se ele quisesse ter seu próprio restaurante, ele precisava saber como administrar um negócio. Sua semana era dividida entre cursos de culinária e negócios. Ele odiava os cursos de negócios. Eles eram principalmente baseados em matemática e ele era péssimo com números. Pete era do tipo que era melhor com as mãos do que com números e cálculos. Ele sempre se impressionou com pessoas que eram boas em matemática.
