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A GUERRA, como uma tempestade voraz, envolvia as terras de WESTEROS, trazendo consigo o estrondo das espadas e o lamento das almas perdidas. O céu, frequentemente encoberto por nuvens pesadas e cinzentas, parecia chorar pelas vidas ceifadas, refletindo o desespero que permeava cada canto do reino. O ar estava impregnado com o cheiro de fumaça, metal e a amarga lembrança do sangue derramado, como um testemunho de batalhas sangrentas que se desenrolavam sob a bandeira do dragão.
Os campos, outrora verdejantes, agora eram um cenário de destruição. Crateras profundas, formadas pelos ataques de dragões e por explosões de cerco, contavam histórias de combates ferozes e da luta pela sobrevivência. O eco distante de gritos e ordens ecoava através do vale, um lamento coletivo que ressoava nas almas dos guerreiros, lembrando-os da fragilidade da vida. As lanças cravadas na terra e os estandartes despedaçados eram monumentos ao desespero e à bravura dos que haviam se sacrificado.
As emoções dos combatentes eram uma mistura caótica de coragem e terror. Nos rostos de muitos, a determinação estava entrelaçada com a dúvida, os olhos brilhando com o desejo de proteger aqueles que amavam, mas também refletindo o medo do desconhecido. Cada golpe de espada e cada rugido de dragão ecoavam a incerteza, e o peso da responsabilidade para com os que permaneceram para trás pesava nos corações dos que lutavam.
As famílias, outrora unidas em celebrações e ritos, agora estavam fragmentadas pela guerra. O luto se espalhava como uma sombra, uma sensação constante que pairava sobre as cabeças daqueles que haviam perdido amigos, irmãos e filhos. Os olhares entre os sobreviventes eram uma mistura de tristeza e uma busca desesperada por esperança, cada um tentando encontrar um motivo para continuar lutando em meio à destruição.
As mulheres, muitas vezes deixadas para trás enquanto os homens partiam para a batalha, sentiam o peso da angústia. Elas eram as guardiãs dos lares, enfrentando a incerteza da segurança de seus amados enquanto a guerra rugia ao redor. O medo as consumia, mas também havia uma força silenciosa que pulsava dentro delas - uma determinação de proteger seus filhos e preservar o legado de suas famílias, não importa o custo.
No centro de toda essa agitação estava RHAENYRA, que estava imersa em um mar de incertezas e responsabilidades, a pesada coroa de governante pesando em sua cabeça como um símbolo de suas lutas internas. Cada dia trazia consigo novas notícias de batalhas e perdas, e a rainha lutava para manter a chama da esperança acesa em um reino à beira do colapso. Suas noites eram preenchidas com insônia, os ecos das vozes perdidas nas guerras ressoando em sua mente, enquanto ela se debatia entre a necessidade de tomar decisões firmes e o desejo de proteger aqueles que ainda estavam ao seu lado.
MYSARIA, sua conselheira e sombra, acompanhava Rhaenyra em cada passo, a mulher de cabelos longos e escuros servindo como um suporte constante. Mysaria tinha uma presença calmante, sua sabedoria e visão aguçada proporcionando à rainha um alicerce em meio à tempestade. Em momentos de desespero, ela sussurrava palavras, guiando Rhaenyra através das incertezas e ajudando-a a encontrar a clareza em meio ao caos.