chapter eleven

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O celular de Lg tocou para uma chamada. O'Que fez ele grunhir reclamando. Mas, só aceita e pega o celular do bolso da calça moletom, e atendeu, nem conferiu quem era.

— Jazz ta te chamando. — Era a voz de Victor, tinha algumas vozes atrás, provavelmente o garoto acastanhado estava na máfia novamente.

— Fala o que ele quer. Eu sei que ele sempre pede e eu nunca preciso estar na máfia. — Lg responde. Jazz sempre chamava o mafioso para lá, mas sempre eram missões fora da máfia e quase do lado da sua casa.

— Uh... — Um silêncio foi feito no celular, o'que fez Lg se encostar na cadeira esperando. — Vou passar pro Jazz. — Simples resposta de Victor, Lg não falou nada.

— Tá bom. Eu assumo que às vezes você não precisa estar aqui na base. São as encomendas, Lg. — A voz de Jazz era baixa na última frase.

— Tudo bem. As encomendas estão no meu guarda roupa. Hoje eu tenho outra missão para concluir que comecei ontem. Então, só mandar algum membro vir pegar, vou deixar a chave na planta do corredor. — Lg explica, o chefe só espera o mesmo terminar de falar.

— Tudo bem. Até mais, — Jazz fala, e antes de Lg responder, a chamada é desligada.

O moreno fica encarando a tela do celular, decidindo entrar no Instagram, e tinha várias mensagens, que nunca eram respondidas, às vezes por preguiça, ou de propósito.

Mas tinha uma que era de Nogal.

"Nogal?!"

Outra conta. Realmente a garota sempre achava um jeito de achar o ex namorado, já que quem bancava era sempre o mafioso. Então! Claramente ela não iria desistir tão logo.

Eram várias contas falsas por semana. E nem para ela fazer uma com outro nome para tentar enganar! Mas não.

Lg só bufou revirando levemente os olhos entrou na mensagem e só a encarou. "Oiiii, Amor".

O mafioso mostra a língua mas logo a esconde novamente, entrando no perfil e a bloqueando.

"Tem gente bem melhor que ela bem pertinho de mim."

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09:25

O mafioso já tinha tentado concluir mais uma missão da máfia.

Apuh estava acordado acariciando o gato, mas ainda não tinha coragem de sair do sofá pela preguiça.

O ruivo olhava fixo para um local, só movimentando os dedos para fazer o leve carinho no felino de pelagem preta.

Até escutar a maçaneta tentar ser aberta. Ele se sobresalta e ficou paralisado, já que era difícil Lg voltar nessas horas para o apartamento.

A porta foi aberta. E o único pensamento e ideia de Apuh, foi fingir que ainda estava dormindo.

Dois garotos entram no cômodo, já conversando, mas só reconhecem uma voz.. Victor. Que ajudou Lg e ele a chegar no hospital.

— O quarto dele é qual? — Era uma voz mais fina. Parecendo um adolescente ou algo assim.

— Esse. — Era a voz de Victor dessa vez.

Só escutando a porta sendo aberta. E logo as portas do gua roupas sendo abertas, provavelmente procurando algo.

Passou alguns minutos, tudo em silêncio, mas Apuh não abriu os olhos até ter a certeza que sairam do apartamento.

— Esse é o ruivinho que o Lg fala? — A voz de adolescente novamente.

— Esse mesmo. O chefe já tá querendo matar ele e o Lg por culpa dessas "folgas" dele. — Victor fala, agora escutado fechar a porta do quarto.

— Ele é bonitinho Poh. — De novo a voz do adolescente, mas perto de Apuh.

— Sai de perto, Serra! — Exclama o outro. — O Lg falou que não era para falar com ele ou se aproximar ou você vira churrasco. — Retruca Victor.

— Está bem! Está bem! Vamos logo, se não o chefe mata os dois. — Serra fala, dando para escutar passos se afastando.

A porta foi fechada. O'Que fez Apuh se sentar e olhar para os lados, nunca tinha temido algo assim.

"É normal pessoas sair e entrar no apartamento do nada?!"

O ruivo se deita novamente. O gato miou reclamando do movimento rápido dele.

— Foi mal. — Apuh ri suavemente acariciando o felino de pelagem preta novamente.

— Continua!

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Bjs da Ghosty! Mwahh! 🤍

𝑀𝑎𝑙𝑑𝑖𝑡𝑎 𝑎𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 ! - 𝙇𝙖𝙥𝙪𝙝Onde histórias criam vida. Descubra agora