Bad Guy My Boss

Capitulo 23

Nota: Pessoal eu ia atualizar ontem porem ouve uma queda de energia em são paulo e meu bairro foi afetado, irei lançar os que ja estavam traduzidos e vou tentar traduzir mais alguns capitulos ainda hoje, bjsssss

Foi outro dia agitado para Elis, cheio de reuniões para preparar uma proposta para um projeto de construção de um edifício luxuoso no coração da cidade, com JZ como o principal acionista. Elis tinha grandes expectativas para este projeto, então ele teve que supervisionar pessoalmente o trabalho, não importa quão pequenos fossem os detalhes, nada poderia ser esquecido. Especialmente agora, sem seu confidente de confiança Patt ao seu lado para ser seus olhos e ouvidos, o trabalho que costumava ir bem parecia progredir mais lentamente do que ele gostaria. Apenas mais cedo, ele soltou uma bomba para os vários chefes de departamento consertarem.

Quando Elis saiu da sala de reuniões e pegou o elevador de volta para seu próprio andar, era quase meio-dia. A equipe administrativa estava começando a fazer seus intervalos para o almoço, e muitos que passavam o cumprimentavam com formalidade respeitosa.

O homem simplesmente assentiu em reconhecimento e continuou guardando as mãos e passando por seus subordinados que abriram caminho para ele. Ao longo do caminho, ele podia ouvir sussurros indistintos e, quando se virou para olhar, os funcionários se afastaram apressadamente, mostrando o quanto temiam um chefe como ele.

Não era surpresa que os funcionários se sentissem pequenos e "trêmulos na presença de Elis; ele era conhecido por seu rosto severo e poucas palavras, ganhando a reputação de um chefe assustador. Se ele começasse a pressionar alguém para trabalhar, as lágrimas quase certamente rolariam.

Apesar de seu comportamento, todos ainda estavam satisfeitos trabalhando para o Burton Group. Comparado a muitas outras empresas, fosse salário, benefícios ou compensação, a empresa era muito generosa. Os bônus nunca ficavam abaixo do valor de cinco meses, sem mencionar os vários outros benefícios fornecidos pela empresa. Então, mesmo que o chefe fosse duro ou o trabalho fosse tão exigente quanto a escravidão, se fosse trocado por um salário alto, todos estavam murchando para ficar.

Elis caminhou até a porta de seu escritório e ouviu o som de algo caindo no chão. Sua mão, prestes a girar a maçaneta, parou momentaneamente. Suas sobrancelhas escuras franziram-se fortemente, percebendo que alguém estava em seu escritório. Ele abriu a porta imediatamente, sem se preocupar com a cautela de antes, porque estava curioso para ver quem ousaria vasculhar suas coisas.

Quando o dono do quarto apareceu sem aviso, o hóspede indesejado teve que descobrir como reagir. Eles ainda poderiam fingir inocência?

Elis pisou silenciosamente no chão acarpetado até chegar à grande mesa no meio da sala. Alguém estava agachado atrás da mesa, ocupado com alguma coisa, aparentemente inconsciente de seu retorno.

"O que você está fazendo entrando furtivamente no quarto de outra pessoa desse jeito? Procurando encrenca?" A voz de Elis era um sussurro baixo e severo, mas seu rosto estava manchado com um sorriso, seus olhos cinzentos brilhando de satisfação. Ele enfiou a mão no bolso da calça, usando sua altura para afirmar domínio sobre a pessoa abaixo.

A pessoa ajoelhada estremeceu ligeiramente, não tendo ouvido a outra parte, absorta na tarefa em questão.

"Carregando seu laptop. Olha, a bateria está em vinte por cento", o intruso se levantou e retrucou com uma cara indiferente, apontando para a tela do laptop exibindo o status da bateria.

Elis deu passos largos para diminuir a distância, agarrou o intruso mais perto e então se abaixou para ter uma visão clara do rosto do outro.

"Quando você chegou aqui? Por que não me deixou buscá-lo?"