Marotos uma história I

Capitulo Cinquenta e Oito

PRESENTE

Sirius estava na sala com Remus e Teddy, quando a porta é escancarada, ele levanta, e diz:

-Olha, minha filha e seus guarda costas.

Verônica:
-Papai, não queremos zueira agora, eu ia dormir na toca, mas a Molly foi desnecessária com nós três, então eles vieram pra cá também.

Sirius:
-O que ela disse a você? - Diz com um tom sério que, nem seu marido e nenhum de seus filhos associaria a ele, quando falava com eles tres, a única excessão .

Verônica:
-Ela me chamou de assassina, mestiça, trouxa e Black, mas não de um jeito, olha que legal uma Black! Não ela disse uma Black, com nojo! Como se fossemos a pior família que existe!

Sirius:
-Isso--- isso não vai ficar assim, vamos a toca agora mesmo! Remus se arrume, Teddy obedeça seu tio, ele está lá encima mais eu vou avisa-lo - Diz subindo.

Remus:
-E o que ela disse aos dois?

Jorge:
- Não foi dessa vez, foram vezes que a Verônica não estava lá em casa, ela não gosta da gente, por sermos diferente dos nossos irmãos e... Ela já disse coisas horríveis sobre o que queremos pro nosso futuro, não tínhamos falado para ninguém, além da mini Black.

Remus:
-Não se preocupem meninos, nos vamos conversar com ela, pelo que ela disse aos três.

Sirius:
-Meninos- Diz descendo a escada- vocês não são nada disso! Vocês três, lembram nos na escola e por isso, por este motivo, sinto uma afeição enorme pela amizade e companherismo de vocês, vocês brigam, iguais nós quatro brigavamos, não éramos fofos e paz, mas se apoiam, e são excelentes e teram um futuro brilhante no que escolherem, e sua mãe pode não ver isso, mas eu vejo, e sempre apoiarei, tanto vocês, Fred e Jorge, como a Verônica e Teddy também.

Verônica:
-Eu te amo pai - Diz o abraçando- amo os dois - Regulus pigarreia da escada para fazer graça - também amo você Tio Regulus. 

Sirius e Remus aparatam e vão conversar com os Weasley.

Verônica, fica no meio dos Weasley, eles põem os braços no ombro dela e sobem para dormir.

PASSADO

Sloughrone:
-Você quer que eu faça o que? - Diz incrédulo a Dumbledore.

Alvo:
-Quero que converse com Snape, ele é um comensal, ele não deveria é brilhante demais  pra isso, quero que ele saiba que independente das circunstâncias, estamos aqui e que ele é livre para deixar esse lado e voltar.

Sloughrone:
-É uma decisão que não apoio, com toda certeza! Mas é uma decisão! Não pensa o mal que ele pode fazer conosco por não deixarmos ele seguir o que quer?

Alvo:
-E não pensa no mal que fará a si mesmo, se ele realizar o que quer? Faça um de seus jantares! Isso! Chame-o e converse discretamente com ele.

Sloughrone:
-Por nossa amizade, o farei, mas se algo der muito errado, pulo fora.

Alvo:
-De acordo! Obrigada, pode ir.

Sloughrone se virá, tremendo, meu Deus, no que foi se meter! Ele vai até seus aposentos, e escreve uma carta para o jantar que realizaria em sua sala, amanhã a noite, e que tudo desse certo, pois se algo acontecesse a seus brilhantes alunos, ele não se perdoaria...

PASSADO (SNAPE).

Recebo uma carta como de costume para o jantar anual de Orácio, ele sempre chama os alunos que ele acha interessante bajular, os que teram um futuro promissor, não fiquei fora da lista nem uma vez.

Peguei uma das minhas melhores roupas, o que era um pouco difícil... Eu era pobre, mas, consegui achar uma e rumei a sala particular de Sloughrone, para o jantar, Lilian estava lá, Regulus, Tiago, Marlene, Mary, porque apesar de serem zueiros, eles eram brilhantes e interessantes para ficar em cima.

Sloughrone:
- Snape! Sente-se ao meu lado rapaz! Quais são as novidades?

A sala ficou quieta, qualquer barulho poderia ser ouvido!

Severo:
-Nenhuma novidade professor, ficando a maior parte do tempo dentro da escola, é um pouco difícil!

Sloughrone forçou um riso, precisaria ganhar confiança para que quando todos fossem embora, ele conversa-se com ele a sós.

Sloughrone:
-Como vão seus pais Potter?

Tiago:
-Estão bem, sempre recebo cartas dos dois.

Sloughrone:
-Mande um abraço para os dois.

Tiago assente e Sloughrone pergunta a Lilian:

-E seus pais? O que fazem? O que estão achando sobre o que está acontecendo no mundo bruxo?

Lilian:
-Estão bem, o que acham do mundo bruxo é difícil dizer, eles são trouxas, são dentistas... então, não estão muito por dentro.

Fica um silêncio desconfortável por toda a sobremesa e jantar, quando todos vão embora, Sloughrone pede para que Snape ficasse mais um pouco.

Sloughrone:
-Cerveja amanteigada querido?

Snape assente, desconfiado.

Sloughrone:
- Sabe, fiquei sabendo que você, quer se afiliar ao Lord das trevas? Isto é verdade?

Snape:
-Sim, e não quero que me façam mudar de ideia, é minha vida! Minha vida! Eu preciso fazer parte de algo! Sabe quem tem o mesmo nome que eu? meu pai, trouxa, por isso, tenho o pseudomino príncipe mestiço! Eu vou continuar, então não venha com seu discurso pronto! Boa noite professor.

Sloghrone fica chocado, seria mais difícil do que ele imaginava.