Marotos uma história I

Capítulo Vinte e Nove

PETER PETIGREW

Eu havia ficado muito triste, não acreditava que não conseguia conjurar um patrono.
Eu queria ser igual aos outros e ter conseguido de primeira! Mas ao que parece, não sou "digno" de tal feito! Eu não tenho lembranças felizes e isto é um ponto, pensei em tanta coisa e NADA SAIU!

Chegando na sala da comunal, todos se calaram, me senti uma celebridade só que de desgraças!

Tiago:
-Voce está bem?

Peter assente, sobe e deixa todos sozinhos, amava a companhia dos amigos, quando ele estava feliz...

TIAGO

Peter está com inveja, nenhuma conversa vai fazer as coisas mudarem, sinto a dor dele, mas, as coisas acontecem e as vezes ele só tem um desenvolvimento diferente.

PS DO FUTURO: ELE NUNCA CONSEGUIU CONJURAR UM PATRONO!!

Lilian:
-Tiago, tudo bem?

Tiago:
-Sim, só estava pensando.

Remus:
-Não ligue pro Peter, ele vai superar.

Sirius:
-Peguei comida na cozinha da escola!!

Eles se deliciam com a comida roubada, enquanto Peter, chorava baixo no quarto, Marlene ouvindo, vai até ele e só o abraça, ela sabe o que aconteceu! E sabe que conversar não adiantaria.

Marlene:
- Só digo que você é um bom bruxo, consegue outros feitiços! Não tem problema não conseguir apenas um! Ouviu?

Peter:
-Eu sou um lixo, saia daqui Marlene.

Marlene obedece e o deixa sozinho, na própria agonia.

No quarto das meninas, Alice estava ocupando, porque estava com seu namorado, fazendo sabe- se lá o que, (sabemos sim, mo coelhos)

Alice:
-Frank! (Diz gemendo)

Frank beija o pescoço de Alice, beija sua boca e vai descendo, ele não introduz seu membro, hoje não, ele lubrifica os dedos e introduz, Alice arqueja e geme, ele tira os dedos, e vai com sua boca, chupando, Alice segura os cabelos e Frank sabe que está no caminho certo, ela fecha um pouco as pernas, demora, mas ela goza, de uma maneira perfeita e quando acaba eles tiram o abbafiato, as pernas de Alice tremem e Frank sorri.
Alguém bate a porta e Alice se cobre.

Marlene:
-O quarto não é só de vocês não tá? Nós também queremos dormir.

Alice:
-Dormir sei!

Os dois saem e vão para a sala comunal.

Marlene e Dorcas sorriem cúmplices e, antes de começar Dorcas faz sinal para que, ela fique em silêncio e do outro quarto, está saindo gemidos de Remus e Sirius em conjunto. 

Regulus na sala comunal lendo:

-Eu sou muito sozinho, puta que pariu.

Tiago sentado no braço da poltrona, disposto a atormentar Regulus, o cutuca, ele vira para a olhar e ele lhe da um selinho.

Tiago:
-Seu primeiro beijo do ano.

Regulus sorri e vai embora.

Regulus do futuro;
-Des daquela época sou o tio solteiro.... 

Naquela noite, ouviram- se gritos em todas as comunais, todos saíram de pijamas, alunos e professores, na parede estava escrito, com sangue.

A CAMARA SECRETA FOI ABERTA

Tiago:
-Que porra é essa?

Lilian:
-Olha para cima...

Havia uma menina petrificada