EPÍGRAFE

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A insaciável sede me deixa sedento.
E nada pode me acalmar,
nem o tempo.
A eterna solidão sem ao seu lado estar,
Ó minha queria! você é meu refúgio, meu lar.
A abstinência deixa meu corpo tremulo,
Você é o meu veneno,
Minha droga, meu tormento,
o que eu quero neste momento.
seu delicioso sabor me traz vida,
vida sem fim.
É o monstro que habita em mim,
Meu vício embriagante,
A sede de sangue.

O Príncipe Das TrevasOnde histórias criam vida. Descubra agora