KATE MIDDLETON E S/N

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(4 meses atrás)

—Idiota—falo para o cara que havia quase arrancando meu braço—Eu quero a mais forte da casa!—falo para o barmen que concorda

—dia difícil?-Ouço a mulher do meu lado falar e a olho,ela era muito bonita,morena, cabelos cumprimentos e seus olhos eram azuis,vestia um vestido preto colado e parecia estar sozinha,mais porque?

—é!-foi a única coisa que falei

—analisa as pessoas e depois fica quieta?-diz e eu a olho de novo

—como assim?-falo

—percebi você me analisando de cima a baixo,me achou feia?-diz e eu nego,o barmen me entrega a bebida e eu bebo,desceu rasgando.

—Nao, está aqui sozinha?-digo e ela concorda—dia ruim?

—Um pouco,só estou cansada!-diz e eu concordo ,Eu tomei mais um gole da bebida,A mulher ao meu lado me observava de perto, e havia algo nos seus olhos azuis que me mantinha intrigada. Ela era segura, confiante, e não parecia se importar com o que as pessoas ao redor pensavam. Aquela confiança me atraía.

— Está afim de sair daqui? — perguntei, não exatamente sabendo para onde isso nos levaria.

Ela sorriu de lado, mordendo levemente o lábio inferior. — Depende de você.

Sem mais palavras, dei um passo em direção a ela, sinalizando para que me seguisse. Caminhamos em silêncio pelo corredor do bar até o banheiro, onde a luz fraca criava uma atmosfera íntima e carregada de expectativa. Assim que entramos, travei a porta atrás de nós.

Ela me puxou pela cintura, e nossos corpos se chocaram de forma intensa. Seus lábios encontraram os meus rapidamente, um beijo firme e cheio de desejo. Minhas mãos exploravam seu corpo, deslizando pelo tecido do vestido preto colado, enquanto ela me pressionava contra a parede.

A urgência entre nós era inegável. Seus toques eram intensos, despertando em mim uma mistura de sensações, e cada beijo parecia incendiar a atmosfera ao nosso redor. O calor entre nós crescia rapidamente, e tudo o que importava naquele momento era aquela conexão física, aquele desejo que estávamos compartilhando ali.

—Sao que horas?-ela diz se afastando de mim e olho no meu relógio

-1 da manhã!-digo e ela suspira nervosa

-Merda eu tenho que ir!, tchau!-diz e a chamo antes dela sair

-sua bolsa!-falo e pego a mesma vendo um nome "Barker",entrego para a mulher e ela sai sem dizer nada

(Agora......)

Acordo com a luz invadindo meu quarto e saiu do quarto correndo,bato na porta do lado com uma certa força e rapidez

-Mais que merda da acontecendo?-diz Kylie-s/n?, são 6 da amanhã, aconteceu algo?

-Barker!,eu conheço ela!-digo entrando na

— Do que você tá falando? — Kylie pergunta, ainda sonolento e confuso, esfregando os olhos enquanto me observa andando de um lado para o outro no quarto.

— A mulher do bar! Aquela que eu te falei,a algumas semanas atras, a que sumiu de repente... — respiro fundo, tentando organizar meus pensamentos. — O sobrenome dela era Barker!

— Tá, e daí? — Kylie responde, claramente sem entender a urgência na minha voz.

— Barker, Kylie!, Eu acho que ela é alguém importante, talvez tenha alguma ligação com o hospital. Não é coincidência! — explico, sentindo meu coração acelerar. O encontro daquela noite havia me deixado com várias perguntas, mas eu nunca imaginei que aquela mulher pudesse estar relacionada ao atentado de Kate.

Kylie me olha incrédulo por um momento, depois suspira e se joga de volta na cama. — Você acha mesmo que ela pode ser a faxineira ?, S/n, isso parece coisa de filme.

— Eu sei, eu sei que parece loucura, mas eu não consigo parar de pensar nisso! — respondo, me sentando na beirada da cama dela. — Ela estava nervosa, saiu correndo quando olhou a hora, como se estivesse atrasada para algo importante... E eu me lembro do nome na bolsa dela. Tinha que ser alguma coisa, Kylie.

— Tá bom, mas o que você quer fazer com isso? — ela pergunta, se endireitando na cama e me olhando com curiosidade agora.

— Eu não sei. Talvez tentar descobrir quem ela realmente é... Eu só sinto que tem algo mais acontecendo, e eu não posso ignorar. — respondo, olhando para Kylie, esperando que ela entenda a minha necessidade de respostas.

— Você vai procurar essa mulher, né? — Kylie diz, já me conhecendo o suficiente para saber a resposta.

— Exatamente! — afirmo com determinação.

Ela suspira, mas dá um meio sorriso. — Então, boa sorte, Sherlock. Se precisar de ajuda, sabe onde me encontrar.

Sorrio de volta e me levanto, a cabeça já trabalhando em um plano. Seja quem for essa "Barker", eu vou descobrir.