KATE MIDDLETON E S/N

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—obrigada por me receber de novo aqui Kate!—falo sorrindo fraco

—por nada!,acharam alguma coisa?—diz curiosa e sinto o nervosismo sair da sua voz e eu concordo

—bom,na perícia encontramos uma bala Rip,mais conhecida como bala "descanse em paz", essa bala pode atingir todos os órgãos humanos no mesmo minuto em que é encostado em sua pele,essa bala era para ser sua!—falo e sinto a mulher ficar pálida mais algo aconteceu e fez com que ele atirasse outra em seu segurança,mais a outra bala era normal,estamos tentando descobrir o que fez com que um atirador errasse um tiro tão preciso!

Kate olhou para mim com os olhos arregalados, claramente assustada com o que eu acabara de revelar. Ela levou a mão à boca, tentando conter o tremor que tomou conta do seu corpo.

—Eu... eu não consigo acreditar nisso — ela sussurrou, sua voz mal audível. — Se aquela bala era para mim, então por que...?

— Estamos tentando descobrir isso — interrompi, tentando manter a calma e dar a ela um pouco de segurança. — É possível que algo tenha desviado a atenção do atirador ou que ele tenha cometido um erro na última hora. Por enquanto, tudo é especulação, mas estamos investigando cada detalhe.

Kate permaneceu em silêncio por alguns segundos, absorvendo a informação. Ela respirou fundo, tentando recobrar o controle.

—Eu preciso saber de uma coisa... - disse ela, finalmente levantando o olhar para mim. - Quem poderia querer me matar?

A pergunta pairou no ar, pesada e carregada de incerteza. Eu sabia que ela precisava de respostas, mas a verdade é que, naquele momento, eu não tinha todas elas.

—Estamos analisando todos os seus contatos, tanto pessoais quanto profissionais —respondi com cautela. — Qualquer pessoa que pudesse ter um motivo, por menor que seja, está sendo investigada. Mas quero que você saiba que estamos fazendo tudo o que podemos para garantir sua segurança.

Kate assentiu, mas o medo em seus olhos era evidente. Ela não estava apenas preocupada com sua própria vida, mas com o que poderia vir a seguir.

— Eu não posso ficar aqui esperando que alguém venha terminar o serviço - ela murmurou, quase para si mesma. — Preciso fazer algo. Preciso me proteger.

—Kate, nós estamos aqui para isso — tentei tranquilizá-la. - Mas se você se lembrar de qualquer coisa, qualquer detalhe que possa nos ajudar a identificar quem está por trás disso, me avise imediatamente.

Ela pareceu ponderar por um momento antes de finalmente concordar. O silêncio voltou a cair sobre nós, carregado de uma tensão palpável. Sabíamos que o tempo estava contra nós, e que a resposta que procurávamos podia estar em algum lugar, só esperando para ser descoberta.

Ouço um grito vindo do lado de fora da sala em que estávamos e me levanto rápido da cadeira e seguro a pistola em minhas mãos tentando proteger a princesa,passos são ouvidos no corredor e eles se aproximavam cadê vez mais,até que a porta é aberta

Destravo minha arma e abaixo logo em seguida vendo que era Maria,uma empregada de Kate

—Desculpa!, princesa,jack acabou de morrer!-maria fala e Kate me olha assusta

—mais ele havia acabado de acordar hoje da cirurgia,o médico disse que ele estava bem!-kate fala sem acreditar

-ele não morreu!-falo- e as duas mulheres que estavam na sala me olham -mataram ele!

-

-obrigada por ter vindo!-falo para Kylie

-so estou fazendo meu trabalho!,como sabia que jack foi assassinado?

-kate falou que ele havia acordado de manhã bem,após uma cirurgia e a tarde morreu?,jack viu alguma coisa naquela festa e mataram ele para não deixar provas!-falo e Kylie não parece entender

-mais como?,o quarto estava cheio de seguranças!-fala

-kylie estamos falando sobre uma gangue muito forte,eles podem muito bem ter comprado uma médica e falar para matar Jack!-falo e ele concorda-precisamks de câmera fora e dentro daquele hospital!

-vou fazer isso!-fala e sai do local

Kylie saiu da sala, deixando um silêncio pesado no ar. Eu estava tentando juntar as peças daquele quebra-cabeça, mas tudo ainda parecia tão confuso e perigoso. Kate estava sentada no sofá, o olhar perdido, enquanto tentava processar tudo o que estava acontecendo.

De repente, a porta se abriu novamente. Instintivamente, levei a mão à arma, mas logo relaxei ao ver que era William, o marido de Kate, entrando com uma expressão séria e determinada. Ele se aproximou rapidamente, lançando um olhar protetor para a esposa antes de se voltar para mim.

- Precisamos conversar, s/n - disse ele, sem rodeios, o tom firme. - Eu quero que você seja a guarda-costas pessoal da Kate a partir de agora. Não confio em mais ninguém para mantê-la segura.

Kate levantou os olhos para ele, surpresa, enquanto eu processava o pedido. Sabia que aquilo significava uma grande responsabilidade, mas também sabia que não poderia recusar. A situação era grave, e William parecia entender isso melhor do que ninguém.

- Eu vou fazer o que for preciso para garantir a segurança dela - respondi, determinada. - Pode contar comigo.

William assentiu, a tensão em seus ombros parecendo aliviar um pouco. Ele se aproximou de Kate, segurando sua mão com firmeza.

- Eu não vou deixar que nada te aconteça, meu amor - ele sussurrou para ela, que olhava para ele com um misto de medo e alívio.

Depois de um momento, ele se virou novamente para mim.

- Já tomamos providências para aumentar a segurança aqui, mas eu quero que você esteja com ela o tempo todo. Se precisar de algo, qualquer coisa, você me avisa. Não vou correr nenhum risco com a vida dela.

- Entendido - respondi, sentindo o peso da responsabilidade aumentar, mas também determinada a não falhar.