20° Capítulo

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Desço de mãos dadas com a minha morena, e ao chegar na sala, ouço meu sogro já falando sobre mim

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Desço de mãos dadas com a minha morena, e ao chegar na sala, ouço meu sogro já falando sobre mim.

- Mas fiquei feliz que ele voltou. E espero que traga felicidade pra torcida. Porque pra minha filha, não precisa nem de esforço né?

- Ah, que lindo, sogrão. Sempre bom perceber que sou amado. – brinco com ele, ao me aproximar deles, que estão sentados no sofá.

- Caralho, você ouviu? – ele me olha desapontado. - Se eu soubesse que estava se aproximando, começaria a falar mal.

- Nossa, pai. – Mel dá risada, e caminha até ele e a Paula, para dar um abraço neles.

- A senhora não tem mais casa não? – Pedro dá um tapa na nuca dela.

- Tenho. Aqui. – Melissa brinca com ele, que faz uma careta ao ouvir. - Tô só esperando o gato ali se recuperar, e vou voltar pra casa. – Mel me olha sorrindo.

- Vou me machucar mais vezes, pra você ficar aqui cuidando de mim. – sorrio para ela.

- Tenta se machucar. Tenta. – Pedrinho me ameaça, e eu dou risada.

- Acho tão linda a relação de vocês dois. – Paula abraça a Mel e depois caminha em minha direção, para me abraçar.

- Acho linda também. – minha mãe fala sorrindo. - Sua filha cuida muito bem do Phil, e ele cuida muito bem dela também. É visível que eles se gostam.

- Infelizmente. – Pedrinho sussurra se sentando no sofá, após ouvir a última frase da minha mãe.

- Tu fala isso, mas sei que tu me ama, sogrão. – dou um tapa leve na cabeça dele, que me olha bravo. - Fala Caio. – faço um toque de mãos com meu cunhado.

- Fala, Philippe. – Caio sorri pra mim. - Cara, tenta fazer menos barulho, por favor.

- Oh, Caio... – Melissa olha para o irmão, com vergonha.

- Ué. Tô falando sério. Ninguém merece. – Caio olha para ela, e faz um toque de mãos com ela também.

- Pode deixar. Próxima vez fazemos menos barulho. – brinco e sinto um tapa da Melissa em meu braço.

- Fala Camilla. – sorrio ao vê-la se levantar pra me abraçar.

- Fala, cunhado. Tudo bem? – Camilla sorri pea mim, me apertando forte no abraço.

- Tranquilo. – sorrio e me sento ao lado da minha mãe. - Tá vendo, Pedro, tem que ser igual a Cami e a Paula, levantar para falar com o mais novo integrante da família.

- Eu já tenho que te aturar, e ainda tenho que te tratar bem? – Pedro me olha. - Não dá.

- Ah, que isso, tu fica nessa, mas sei que sou o seu genro favorito. – sorrio para ele.

- Já pediu minha filha em namoro? – ele pergunta e eu nego, colocando a mão na perna da Mel que tá sentada ao meu lado. - Então tu ainda não é meu genro. – abre um enorme sorriso. - E tira a mão daí, moleque. – desfaz o sorriso ao ver a minha mão na perna da filha dele.

DESTINO - PHILIPPE COUTINHOOnde histórias criam vida. Descubra agora