Não leve a serio, é so um bobo

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      Ja podeis imaginar que esta é a última carta do valete;
      Largado na rua, um bobo da corte, o valete inspirado, triste, desamparado;
      Lágrimas de ouro, um sorriso dourado mas em meio a sarjeta, sua vida é medida por uma ampulheta;
      A velha criança de alma espoleta;
defere poemas livre;
Seus últimos resquícios de alguém de alma cansada, segue em frente mesmo que peque, ate que a vida lhe xeque.
Mostrando lembranças de sua vida passada
Até sobrar apenas a ossada...

''Sobre a luz do sol poente, revelando de frente um campo de cravos amarelos e roxos, um rosto melancólico do poeta dramático recita para si suas últimas consternações."

Gracejos Poéticos - Versos da CorteOnde histórias criam vida. Descubra agora