Dogday onAcordo em um quarto escuro, mas mais espaçoso, eu estava deitado em cima de alguma coisa macia, eu não estava mais naquele quarto onde eu estava antes e os meus braços estão soltos daquelas correntes.
Por quanto tempo eu dormi? Eu só me lembro daquela névoa vermelha e escura entrando dentro do meu nariz, aquele gato maldito me paga...
Escuto passos novamente, que droga... É ele novamente. Fico quieto para fingir que ainda estou dormindo, mas não funciona. Catnap vem até mim e diz.
–Você finge muito mal, Dogday. Vamos, olhe para mim agora.
Não tenho muita escolha e olho para ele, eu fico encarando ele por uns 5 minutos, até que ele se aproxima mais um pouco, eu me assusto e recuo. Ele olhou no fundo dos meus olhos e se aproximou mais, eu tento escapar, mas ele segura os meus braços e me derruba de costas no chão.
Começo a tremer, sua aura impura e tenebrosa me faz suar frio, eu fico mais assustado quando Catnap toca nas minhas costas, isso me faz arrepiar, sentir suas unhas afiadas arranhando lentamente a minha pele. Fiquei desesperado, congelei no mesmo lugar, não conseguia me mexer, aquilo era um pesadelo horrível. Eu só queria gritar, até que... sinto dois de seus dedos entrando no meu interior.
Sentir uma sensação estranha, nunca tinha sentido isso antes, a sensação era desconfortável, mas tinha outra sensação que eu não conseguia descrever o que era. Minhas pernas começam a tremer e eu olho para o Catnap, que começa a mexer os dedos dentro de mim. Está doendo muito... Ahh! Que droga...
Ele finalmente tira os dedos de mim, Ah... que alívio, mas a minha alegria vai embora na hora que ele me vira de frente para ele. O olhar dele está muito diferente, mas não sei o que isso significa.
Me assusto quando ele abre as minhas pernas e me puxa para perto, eu olho para Catnap com raiva, o que pensa que está fazendo? Olho para baixo e vejo... o membro dele?! Não deu tempo de reagir, ele enfia o membro dele em mim, aquilo doeu demais!
–O que está fazendo, C-catnap?!– Falo com a voz trêmula.
Ele não me responde e começa a se mexer muito rápido dentro de mim, eu começo a gemer, aquilo tudo... aquilo tudo aconteceu tão derrepente. Será que foi aquele tal de Protótipo que mandou a Catnap fazer isso? É bem provável, já que o Catnap faz tudo que aquela mão de metal esquisita manda.
–Quem mandou você fazer isso comigo? Foi aquele seu Deus estúpido?
Catnap olha para mim com uma cara assustadora, parece que ele não gostou do que eu falei. Ele começa a se mover com mais força e rapidez... aquilo estava me matando. Catnap olha para mim e fala.
–Não fale assim dele de novo, está me ouvindo?! E não se preocupe... isso foi tudo planejado por mim.
Ele começa a meter mais forte, aquilo estava me deixando exausto, até que eu sinto uma coisa quente e pegajosa escorrendo pelas minhas coxas. Isso faz as minhas pernas tremerem e falharem em movimentos simples.
Eu estava corado, com as pernas tremendo, eu não sabia o que fazer ou dizer naquele momento, só sei que eu respirei fundo e te processar tudo que tinha acontecido. Abro os olhos e falo.
–Está satisfeito?– Pergunto com uma voz baixa. Catnap olha para mim e fala.
–Não, ainda não estou satisfeito... descanse um pouco, você vai precisar...
Que Deus me ajude...
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Você só pertence a mim -Catnap x Dogday-
Ficção AdolescenteDogday estava preso em um quarto pequeno, como todos os dias. Até que Catnap aparece, mas o seu olhar está diferente... Será prazer?