Carta e lamentos de uma autora devastada.

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 Olá, pessoal. Estou escrevendo isso em meio a prantos. Hoje, dia 18 de outubro de 2024, se contabilizam 2 dias da morte do amado Liam Payne. 

 Acredito que assim como eu estou, milhares de vocês também estão. Liam fez parte da nossa história, da nossa formação de mundo, do reconhecimento de nosso lugar no mundo. Ele significou para nós por um tempo a personificação de felicidade, de como sonhavamos viver um relacionamento amoroso, de um garoto dos sonhos. 

 O luto que sentimos não é pelo cantor que nem nos conhecia, é um luto por todas as lembranças boas e, por uma parte luto de nós mesmas, uma vez que chegamos a conclusão que a vida não é mais a mesma desde 2013. É o luto de um sentimento que não volta mais e de uma pessoa que não volta mais. 

 Sabíamos que estava sendo muito complicado imaginar uma volta da banda, mas agora, definitivamente, a 1D acabou. 

 O peso de um sonho obrigado a ser enterrado é insuportável. 

Ademais, sabemos bem (quem acompanhava nossos meninos mesmo após o encerramento da banda) que os meninos precisavam de ajuda e de um tempo para se reestabelecer. A realidade da rotina da One Direction não era algo saudável, hoje, aos 21 anos enxergo isso. 

Eu escrevi esse livro quando tinha 12 anos de idade. Editei em 2021, aos 18. Voltei para reler e tentar sentir novamente a mesma magia que eu sentia quando era uma pirralha. Não consegui. Só sinto uma enorme tristeza. 

 Enfim, não quero enfatizar as mazelas e partes ruins que acompanham os meninos, pois quero lembrar do sentimento de felicidade que eles nos traziam. 

 Semana triste para todas nós. Vamos nos manter unidas, a 1D vive em nós. Vamos apoiar nossos garotos. Cuidem dos seus amigos, cuidem de quem amam, sejam solidários e presentes. 

Obrigada por fazer da minha adolescência a época mais alegre e gostosa de ter vivido, Liam. Sempre lembrarei de você. 

Fim. 

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