🔞 DARK ROMANCE 🔞 HARÉM REVERSO 🔞 AGE GAP 🔞
Eve Parker, uma jovem universitária com um passado sombrio, é sequestrada durante uma exposição de arte em Nova York e acorda em um local desconhecido, presa com outras quatro mulheres. Seus captores...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"O mundo estava faminto, faminto de uma fome que nunca saciaria, e eu era apenas uma alma a mais na fila para ser devorada."
EVE
Cheguei em casa, depois de Lucien me deixar na porta. Seu sorriso malicioso indicava que ele não estava desconfiado como Damian.
Suas palavras ecoavam em minha mente. Por que eu estava me importando com isso? Eles não significavam nada pra mim. Era quase impossível encontrar qualquer coisa contra mim e Ben; nós nos certificamos disso.
Entrei em casa, e minha mãe veio até mim, preocupação estampada no rosto.
— Onde você estava, Eve? Eu e seu pai ficamos preocupados. Você não atendia as ligações, nem respondeu as mensagens — disse, eufórica.
— Eu estou bem, mãe... — suspirei, tentando transmitir uma calma que não sentia. — Só precisava de um tempo.
Ela parecia desconfiada, mas não insistiu. Sabia como era, que eu precisava de um espaço quando as coisas não estavam boas.
— Preciso conversar com você e o papai esta tarde — avisei, sentindo o peso do que precisava dizer. Era fundamental comunicar sobre minha ausência nos próximos dias, ou talvez meses, até por que se eles fossem atrás de mim só arruinaria tudo. — Vou precisar fazer outra viagem com Ben.
— Outra? — Ela exclamou, surpresa e preocupada. — Você garantiu que estava tudo certo.
— E estava, mas querem nos ver — disse, sabendo que meus pais só conheciam 1% da extensão do nosso problema. O olhar dela era uma mistura de alívio e apreensão.
— Espero que você esteja tomando cuidado — disse minha mãe, com um toque de preocupação na voz.
Eu apenas assenti, já pensando em como seria me afastar de tudo, da faculdade, de Oli, dos meninos. O aperto no meu coração aumentava a cada pensamento. Eu estava prestes a deixar para trás não apenas um lar, mas um pedaço da minha vida que, por mais complicado que fosse, eu ainda valorizava.
— Vou fazer o que for melhor — assegurei, mas minha voz estava longe de ser convincente.
Flashback
Eu tinha apenas 15 anos quando cheguei à essa clínica. As paredes brancas e estéreis pareciam me engolir, e um frio na barriga me acompanhava a cada passo. Apesar de Eva não parecer tão afetada, eu estava aterrorizada. Sentava-me em um banco, olhando ao redor, enquanto meu pai conversava com os policiais e o que parecia ser o diretor do hospital. A cena era surreal; era como um filme que eu não queria assistir.
Meu advogado de defesa tinha dito aos meus pais que essa era a melhor opção. Com todo o meu histórico de bipolaridade, dupla personalidade, e psicose, não demorou muito para que o júri decidisse me empurrar para esse lugar. O peso da decisão pairava sobre mim, e eu sentia que, de alguma forma, minha vida havia sido decidida sem que eu tivesse a chance de opinar.
