injúria part 1

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Não achei esse capítulo tão bom, mas espero que gostem

Linn pov :

Avisto lágrimas, encharcando o rosto de morajo, seu corpo treme, antes que podesse me desculpa, ele corre, rápido o suficiente para não conseguir alcança-lo

Eu paraliso, um sentimento de odio me consome, mesmo  naquele momento, minha mente me sabotava novamente

Morajo estava implicando com kallwi o tempo inteiro.. isso estava me dando nós nervos, ela estava machucada, e ele ainda piorava tudo..

Talvez não fosse culpa minha.. não é?

Apenas esqueço, esperando que ele voltasse durante a noite para o dormitório

Continuo meu caminho, em direção a escola, não posso deixar de me preocupar com morajo, mesmo não querendo

Chego ao quarto finalmente, o dia havia sido agitado, cansativo o suficiente para não precisar de remédios de insônia

Vou ao banheiro, tomo um banho gelado, mesmo estando em uma noite fria, a água quente me lembrava seu corpo vermelho patético.. em seguida, ao trocar de roupa, me jogo em minha cama, tentando dormir, meu sono se dispersa rapidamente, ao olhar para o lado, observando a cama de morajo vazia, pensando no que ele havia dito.. "porque você prefere ela" essa frase ecoava em minha cabeça, em vez de me sentir mal, eu apenas.. sentia felicidade..

Eu não me chateava em vê-lo mal pelo motivo que estava.. eu amava.. ele chorava e soluçava por minha causa, por ciúmes a mim.. ao ponto de correr sem rumo, vagando pela noite gelada.

Ele seria capaz de matar por mim? De morrer por mim? O quanto ele me amava?!

Meus pensamentos egoístas me dominavam, mas rapidamente somem, com um cenário falso em minha cabeça, de morajo me deixando me abadando, sendo esquecido de novo.. sinto uma lágrima escorrer de meus olhos

Sentia falta dele, com medo de ó perdelo, levanto sem pensar muito, indo em direção a sua cama, me enrolando em seus lençóis

Eu não sabia oque sentia por ele, ou por kallwi talvez.. eu sentia algo incrível perto de morajo, como se podesse ser qualquer coisa, apenas estando ao seu lado, já kallwi, consegue me fazer rir o tempo todo, me animando

Não sabia oque era o amor, ele não era para mim, achei nunca poder sentir isso, ou não merecia.

Os lençóis tinham o cheiro dele.. o arroma que um dia foi reconfortante se dispersava no ar, ficando mais fraco a cada vez que pensava na possibilidade de não poder mais ver seus olhos vazios.

Morajo pov :

De repente minha visão escurecida se torna cor novamente, minha cabeça doia, avisto meus óculos entre as manchas embaçadas a minha esquerda, em um.. criado mudo?

Coloco meus óculos observando o local a minha volta , estava em um hospital local.. Oque mais me assustava naquele momento era não saber oque tinha acontecido, olho ao redor e não vejo nada, além de um local totalmente vazio

Olhava para meu corpo, não parecia danificado, minha cabeça doia, ao tocar sinto uma grande faixa em minha testa, estocando um sangramento

Um médico de repente entra na sala, ele me olha de cima a baixo, parecendo..irritado

?- Ola! Que bom que você acordou, está se sentindo bem?

Ele me olhava, com uma expressão forçada, de felicidade não genuína em seus olhos azuis alaranjados como uma chama, ao me ver acordado

Morajo- eu sinto dor de cabeça..

Minha cabeça doía, sentia-me desorientado, como uma alma sem corpo hospedeiro

?- isso é normal, pelo acontecimento, era comum você está sentindo mais do que isso

Ele percebe minha expressão confusa, rapidamente se aproximando a mim

?- relaxe, o seu caso não é grave, se não se lembrar, você teve um demaio repentino por reações exageradas no sistema nevoso, por conta de fortes emoções, acabou batendo a cabeça ao atingir o chão,  por sua sorte, uma velha senhora te achou e ligou para a ambulância

Me sinto aliviado em pensar que nada pior aconteceu.. o doutor me avisa para descansar, eu seria liberado amanhã, mas precisar permanecer no hospital para observação e enxames finais

De repente, vejo uma figura verde, passando pela porta, o reconheço imediatamente, era torajo, vindo em minha direção parecendo assutado

Torajo- Morajo! Como você ta???!

Barulhento como sempre.. ele tinha noção que estava em um hospital certo?

Morajo- Fala mais baixo.. tem pacientes na sala ao lado.

Ao longe avisto zulmi, nos observando, encostada na porta, com uma cara emburrada, torajo se ajoelha ao lado de minha maca

Torajo- eu fiquei muito preocupado com você!, vim correndo assim que me ligaram

Mentiroso, esse era o tipo que eu mais odiava, seu sorriso era meigo, mas torajo era burro o suficiente para esquecer de tirar a pulseira de papel escrito visitante para um clube de piscina em seu pulso

Ele me percebo o encarando , escondendo seu braço rapidamente, mas ja não adiantava

Zulmi da de ombros e vai embora, com raiva em seus olhos, torajo se vira ao perceber isso

Torajo- Espera zulmi...

Ele parecia chateado, mas seus olhos se entristecem ao me olhar novamente

Torajo- Desculpa por isso.. ela não quer ser vista com você, um boato sobre você e aquele linn no museu ja se espalhou..

Me espanto, mas logo coloco a cabeça no lugar, eu ja pensei nessa possibilidade, era um evento público demais para não ter pessoas da escola

Torajo, rapidamente se levanta, indo em direção a zulmi no corredor enquanto grita o nome da garota

Lembro de toda situação de ontem, meu coração acelera novamente, não acreditava  no que tinha feito, mais um boato sobre mim se espalhava, sacrifiquei minha imagem por conta daquele idiota..

Mas, consegui passar o tempo no hospital, me divertindo, pensando sobre oque era esse novo boato..

Linn pov:

Acordo, no dia seguinte, ao levantar, sentando na cama ,minha visão estava um pouco embaçada, os raios solares que atravessavam a janela, penetravam em minhas pupilas avermelhadas, meus olhos adiam, o podia senti-los enchar

Ao observar ao redor, percebendo ter dormido na cama de morajo, seu amora havia se misturado entre o ar, se impregnado a minha pele

Estava assutado, com medo de onde o ruivo estava, chorei a noite inteira, não havia mais lagrimas mas serem derramadas, indo em direção ao meu armário, no canto da sala, cambaleando, o vazio preenchia meu corpo com seu líquido impiedoso

Não comseguria suportar hoje, não aguentaria, pelo menos por hoje, eu queria apodrecer em meu casulo..minha mão se move até um  fraco de trazodona, tomado pela impulsividade, engula quantos comprimidos eu consigo, um depois do outro

Minha visão se distorce, pego uma lâmina, que rasgava minha pele aos poucos, a fazendo arde em chamas, meu consciente gritava, mas ninguém respondia, entre os demais borrões, minha visão se torna vermelho, meus olhos brilham em seu ton psicótico, meu corpo é preenchido em minha lacunas com o liquido denominado vazio, me afogando, até me ver em completo cãos desumano.

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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