Marcado pela Morte

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Hehehe

Gato desceu da mesa, a adrenalina correndo por suas veias enquanto o grande alfa vinha em sua direção, a cada passo, o ruivo sentia seu coração acelerar ainda mais, seu corpo pegava fogo com o cheiro forte de lenha e pimenta que vinha de Morte, el...

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Gato desceu da mesa, a adrenalina correndo por suas veias enquanto o grande alfa vinha em sua direção, a cada passo, o ruivo sentia seu coração acelerar ainda mais, seu corpo pegava fogo com o cheiro forte de lenha e pimenta que vinha de Morte, ele queria aquele alfa…

“Eu devo te pagar mais alguma bebida Gato?” As palavras roucas e graves saíram da boca do alfa, que na visão de Gato parecia ainda maior e mais assustador de perto, os cabelos cinzentos até os ombros, os olhos muito vermelhos, e os dentes, com caninos muito afiados, aquele alfa era simplesmente enorme.

“Receio que já tive bebidas demais por esta noite…” 

“Então acredito que já posso te roubar pra mim…”

E assim o cinzento fez, Gato foi agarrado com força e teve seu corpo levantado do chão, as mãos firmes do alfa seguravam sua cintura o fazendo ter de enlaçar suas pernas no outro para não cair. Os uivos dos demais homens na taberna enlouqueceram quando Morte saiu carregando o ômega consigo, exalando dominância, dizendo a todos que Gato era dele, apenas dele. 

Com uma voz séria e autoritária, Morte pediu o melhor quarto da taberna, com direito a uma cama espaçosa e água quente para um banho. O pobre recepcionista assentiu amedrontado e acenou prontamente, logo em seguida indicando o local. Quando chegaram, Morte viu que que água quente seria colocada em breve, mas um banho não impediria de fazer loucuras com o ômega em seu colo…

“Então é você… o famoso Gato de Botas, tenho que admitir, sou seu fã…” O alfa falou sorrindo, dentes afiados à mostra e com os olhos vermelhos brilhando. “Você me roubou…”

“Eu peguei emprestado… sem permissão, mas emprestado.”

“Você me diverte Gato…” E com um olhar malicioso, o maior se aproximou da cama, se sentando na mesma com o ruivo em seu colo.

O menor lambeu os lábios já sentindo sua respiração ofegar, ele sentia seu corpo pinicar, eram as roupas, sentia a imensa vontade de se livrar das mesmas, seus olhos seguiram para o rosto do cinzento e ali, como se lesse sua mente, Morte deixou suas unhas crescerem, longas e afiadas, prontas para rasgar e arrancar qualquer resquício de roupa de seu corpo.

As unhas ágeis rasgaram o tecido e em pouco tempo o ômega estava desprovido de roupas, sua camisa branca de botões e calça colada ao corpo estava aos frangalhos, mas não pode reclamar quando a boca quente de Morte encostou em sua pele, era quente, e os beijos tinham uma malícia, Morte estava o provando…

“Você cheira tão doce gatito…” Disse fitando os olhos verdes e os cílios ruivos piscarem lentamente. Morte sorriu completamente louco para continuar sua degustação que deitou o ruivo entre os cobertores - que felizmente estavam limpos - para remover suas próprias roupas. 

Com a mesma pressa que despiu Gato, Morte rasgou suas próprias vestes, louco para ter seu corpo colado ao do ruivo. Era tão quente e gostoso, nenhum dos dois entendiam o porque estavam tão alucinados para se unirem, mas isso não importava, porque tudo que Morte mais queria era enterrar seu pau tão fundo em Gato e o amarrar com um nó grande, penetrando seu útero e fazendo o mesmo engravidar de primeira. 

A Morte te ama | GatoXMorteOnde histórias criam vida. Descubra agora