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Lívia Magalhães, 17 anos.

Saio do banheiro vestida só com uma camisa do neto no corpo sentindo minha intimidade arder, parece que o macho fudeu no ódio comigo tô com a bunda toda vermelha, meu pescoço e o peito nem se fala

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Saio do banheiro vestida só com uma camisa do neto no corpo sentindo minha intimidade arder, parece que o macho fudeu no ódio comigo tô com a bunda toda vermelha, meu pescoço e o peito nem se fala.

Neto passa do meu lado e entra no banheiro fechando a porta sem falar nada, ignoro também pegando meu celular vendo várias chamadas perdidas da minha mãe e algumas da Clara também, desbloqueio o celular com a minha digital e abro o WhatsApp vendo a última mensagem da Clara falando que conseguiu enrolar minha mãe falando que eu iria dormir lá, entro na conversa da minha e ouço os áudios dela me xingando e falando que sabia muito bem o que eu tava fazendo.

Solto uma risadinha e saio do aplicativo, entro no Instagram vendo e respondo a mensagem do Carlos, um moleque que eu conheci ontem lá na lanchonete que eu trabalhava até hoje que fui demitida sem um motivo.

Ouço o barulho da porta e bloqueio o celular vendo o homem sem camisa entrar no quarto novamente me olhando com a cara fechada.

Neto: Me marcou todo, filha da puta. — Fala com uma certa raiva na voz e eu olho incrédula pra ele.

Eu: Quer falar de marcas mesmo? — Fala e levanto a camisa mostrando as marcas que ele deixou em mim, minha buceta tá dolorida, minha bunda toda vermelha e cheia de marcas de tapas e meus peitos estão roxos dos chupão que ele me deu, a gente transou umas três horas seguidas.

Neto: Cê que falou que ia liberar pra mim. — Fala com o olhar fixado na minha intimidade e eu solto a camisa de uma vez tampando meu corpo. — Pô, tava mó mídia a visão.

Neto se aproxima de mim e eu sinto sua mão rodear meu pescoço me enforcando com uma certa força, coloco minhas mãos em seu pulso afim de fazer ele soltar meu pescoço e logo sinto um tapa no meu rosto, abro um sorrisinho mas logo fecho sentindo a falta ar chegar.

Eu: Tá me machucando. — Falo com a voz fraca e ele solta meu pescoço de uma vez mas antes dá um beijinho na minha boca.

Neto: Quantos anos você tem? — Pela segunda vez na noite ele pergunta minha idade enquanto eu tento regular minha respiração, ele coloca a mão no meio dos meus cabelos forçando minha cabeça pra trás e encosta a boca na minha garganta. — Responde, porra.

Eu: Quer saber minha idade depois de me fuder igual puta? — Minha voz sai baixa e ele balança minha cabeça de um lado pro outro me forçando a falar minha idade. — 17.

Neto: Nova pra caralho. — Ele me solta e eu me afasto dele com um ódio do caralho. — Não me olha com essa carinha de brava porque se não vou ter que te fuder de novo e eu acho que você não aguenta mais.

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