Desculpe! Acabei de trocá-lo depois do tsunami e não consegui me forçar a trocá-lo de volta-" Eddie divagou"Uau, uau, uau, volte, mudou o quê?" Buck interrompeu.
"Minha vontade. Se eu morrer, Chris vai até você."
"Mas não nos falamos há uns dois anos? Você literalmente me odiou por pelo menos seis meses."
"Se eu tivesse morrido, digamos, na semana passada, você teria acolhido Chris?" Eddie perguntou.
"Claro, mas não vejo o que isso tem a ver com nada — e quanto à outra família dele? Eles não vão tentar levá-lo?"
"Ninguém jamais lutará pelo meu filho tanto quanto você. É isso que eu quero para ele. E eu sabia que não estávamos nos falando, e eu ainda estava meio puto com você, mas eu sabia que você cuidaria dele se eu fosse embora."
Buck ficou sem palavras. Ele não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Antes mesmo que ele pudesse dizer isso a Eddie, uma enfermeira entrou no quarto.
"Sinto muito, senhor, mas o horário de visita acabou, vou ter que pedir para você sair-" a enfermeira fez uma pausa, "Buckley? O que você está fazendo aqui? Seu turno acabou há quase cinco horas."
"Desculpe," Buck pensou por um momento para lembrar o nome do cara, "Matt, mas você pode me fazer um favor? Me deixar passar a noite?"
"O quê? Buck, não, você esteve no trabalho o dia todo, você deveria ir para casa." Eddie protestou.
"Eddie, eu consigo dormir muito bem aqui. Já dormi em lugares muito piores, como encostado em uma máquina de venda automática literal lá embaixo?"
"É verdade", confirmou Matt, "eu o vi".
"Então isso significa que você vai me deixar ficar?" Buck perguntou a Matt.
"Desculpe, mas a menos que você seja da família ou o contato de emergência dele, não posso deixar você ficar."
"Buck, vá para casa. Eu não vou a lugar nenhum."
"Mas você vai ficar aqui a noite toda, sozinho." Buck mudou seu foco para Matt, "Vamos lá, cara, só dessa vez?
"Sinto muito, mas a menos que você tenha a papelada, não posso."
"Sou o tutor legal do filho dele?" Buck sugeriu.
"Atualmente ou em seu testamento?"
"Você estava nos espionando?", perguntou Buck.
"O quê? Não. Isso acontece o tempo todo. Então, estou assumindo que está apenas no testamento dele?"
"Buck, vá para casa, por favor. Você pode voltar amanhã."
"Não, Eddie, não vou a lugar nenhum."
"Vá ficar com Chris." Eddie desabafou. "Por favor. Não quero que Carla tenha que passar a noite inteira."
Buck fez uma pausa, "Deus Eddie, você sabe qual é minha única fraqueza. Tudo bem, vou ficar com Chris, mas volto amanhã cedo."
"Estou contando com isso."
--
" Em que porra eu me meti?" Buck pensou consigo mesmo, enquanto entrava na garagem de Eddie. Foi como memória muscular, dirigir até a casa de Eddie.
Agora, porém, ele estava sentado em seu carro, em pânico interno, porque não via Chris há dois anos. E como diabos ele poderia explicar o porquê?
"Buck?" uma voz o arrancou de seus pensamentos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Buddie-Sentimos sua falta, senti sua falta.
Fanfiction"O que posso fazer por você?" Buck perguntou, tão educadamente quanto sua voz permitiu. "Não seja um babaca, amigo." "Não tenho certeza do que você está falando." "Não me venha com essa besteira. Você nos ignora por dois anos e decide se fazer de bo...