Capítulo 2.

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Laura Passos...

Logo depois que sai da faculdade passei na casa da nina para da inicio ao trabalho.

_ Entao nosso tema vai ser abuso infantil mesmo ne._ Digo sem tirar os olhos da tela do notebook

_ Isso_ Ela diz olhando pra mim_ O tema já foi escolhido, amanha daremos inicio e o final de semana também.

_ Certo então...

_ Você que ficar com slide ou parte escrita?

_ Tanto faz..., me deixa com o slide.

_ okay, eu fico com a parte escrita, e Nois duas apresenta.

_ Tudo certo então._ Digo e olho pro relógio na parede._ Ih já esta tarde.

_Dorme aqui, ta esquisita a rua uma hora dessas.

_ Não da, tenho que ir para casa mesmo._ Digo me levantando e ela faz o mesmo.

_ você que sabe então._ Ela me acompanha ate a porta _ Mas quando chegar, me avisa.

_ tudo bem..._ Logo me disperso de nina e sigo meu caminho para casa.

As ruas não tinha nenhuma alma viva, apenas a escuridão, eo vento frio da noite, passo por um homem que estava encostado na parede de um beco.

Sigo meu caminho reto, ate escutar passos por de trás de mim, meu coração a acelera eo desespero me toma, aumento meus passos, me atrevo a olhar para tras e a pessoa estava cada vez mais perto.

_ Ei princesa, espera, onde pensa que vai..._ Sua voz grossa faz com que eu me apavore ainda mais

O instinto de sobrevivência grita mais alto, começo a correr, mas foi invalido._ Peguei você.._ Ele puxa meu braço com força.

_ Por favor..., eu não tenho nada eu...

_ CALA SUA BOCA..., quem disse que quero alguma coisa?_ Ele me analisa com um olhar nojento que me causa náuseas._ Na verdade quero sim!, quero você._ Tento me debater novamente, ate sentir meu rosto arder com a bofetada que ele me da._ QUIETA, SE NÃO VAI SER PIOR PRA VOCE VAGABUNDA!.

Ele me arrasta para um beco escuro e me joga na parede fazendo com meu corpo colidisse com a parede de tesouros.

_ POR FAVOR_ sinto as lagrimas rolarem minhas bochechas_ Por favor não faça nada comigo_ Imploro sentindo o desespero me tomar por completo.

_ Mandei calar a sua boca_ Ele levanta a camisa, e ai eu vejo, a pistola dentro de sua bermurda._ Prometo que não vai doer nada princesa.._ Ele toca em meu rosto com uma de suas mãos e eu fecho meus olhos, apenas aceitando o MEU FIM...

Sinto suas mãos nojentas passearem por todo o meu corpo, mas nada acontece, abro meus olhos e outro homem estava em cima dele acertando a sua cara em cheio.

Aquela era minha chance, sem pensar duas vezes sai correndo daquele beco escuro sem olhar para tras.

_ Ei garota, espera..._ escuto uma voz me chamar, mas não paro, pois eu queria que aquele pesadelo acabasse

Pego o molho de chaves para abrir a porta de casa, eu já estava na rua de casa, começo a abrir a porta com um certa dificuldade.

_ ABRE!, ABRE!....

_MOÇA..._ Era ele, o rapaz começa a corer em minha direção, quando finalmente eu estava prestes a abrir a porta ele vem ao meu encontro.

_ FICA LONGE.., OU..., OU EU CHAMO A POLICIA_ digo nervosa a procura do meu telefone no meu bolso, notando que ele não estava ali.

_ Fica calma, eu não vou fazer nada com você_ Ele tenta se aproximar, mas eu ergo minha mao na tentativa de afastar._ So queria te entregar isso aqui_ Ele estende meu telefone, mas quando estou prestes a pegar ele afasta_ Se eu quisesse fazer algo com você já teria feito não acha?._ E ele já teria feito mesmo..., balanço minha cabeça positiva e ele me devolve o telefone.

Pego rapidamente e ponho no meu bolso, giro nos calcanhares dando lhe as costas, para entrar dentro de casa de uma vez, ate sentir suas mãos firmes apertarem meu braço e me virar de frente para ele._ Um obrigado já estava bom..._ Ele me analisa dos pés a cabeça.

_ Obrigada!.._ Ele da um sorriso e enfia as mãos no bolso.

_ Um conselho, Tenta não entrar em perigo mais uma vez, evite andar sozinha na rua.._ Ele me da uma ultima olhada e se afasta dobrando a esquina e sumindo de vez da minha visão.

Entro dentro de casa e tranco a porta me encostando na mesma levando a minha mao ate o meu peito.

Meu coração parecia que iria sair pela boca a qualquer momento, meu deus se não fosse esse rapaz so deus sabe oque iria acontecer comigo.

Passo a mão pelos cabelos pensando na desgraça que iria acontecer, depois de um tempo ali, vou direto pro meu quarto, me livro das minhas roupas e entro para debaixo do chuveiro e fico ali sentada no chão por horas.

Eu ainda estava assustada e com medo, mamãe não poderia ficar sabendo disso ou então ela surtaria.

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