𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼 𝘃𝗶𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗾𝘂𝗮𝘁𝗿𝗼

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Rebekah queria que sua morte fosse lenta.

E doloroso, claro, porque que graça teria se não doesse?

"Ele nunca te perdoaria por isso," ofegou Maddy enquanto Rebekah a amarrava depois de espancá-la tão selvagemente que ela mal conseguia enxergar. "Quando ele encontrar meu corpo—"

"Cale a boca", disse Rebekah. "Eu não dou a mínima."

"Sinto muito, Rebekah," Maddy chiou miseravelmente enquanto olhava ao redor do quarto escuro onde Rebekah a tinha. Ela imaginou que devia ter quebrado seu pescoço dezenas de vezes para trazê-la aqui.

Isso não tinha sido planejado. Rebekah provavelmente estava vindo falar com Madddy quando a ouviu admitir para Elena que ela já sabia. Rebekah teve que decidir um local para torturá-la com base no impulso. Isso poderia significar que havia rotas de fuga que não foram cuidadas. Talvez houvesse uma chance para ela sair antes que Rebekah desse o golpe final.

Maddy sabia que essa era uma luta pela vida dela. Ela podia ter todas as esperanças selvagens que quisesse de que Rebekah tentaria colocá-la contra Klaus. Que ela a deixaria viver só para ser um lembrete para Klaus do que ele tirou de Rebekah, e o que ela o fez perder em retaliação.

"Você não está arrependida," Rebekah decidiu. Não, ela não queria acreditar que Maddy pudesse sentir remorso, porque isso poderia influenciá-la a não matá-la. "Você é tão horrível quanto ele."

Ela agarrou a cabeça, forçando seu caminho para dentro de sua mente para trazer à tona a memória de como Klaus havia admitido isso a ela. Isso só pareceu aumentar sua raiva.

"Você se arrepende?" Maddy perguntou a ele.

"Alguns dias", admitiu Klaus. "Outros dias, sinto que dei a ela o que ela merecia. Continue. Você tem minha permissão para me dizer que homem miserável eu sou."

"Stefan matou nosso pai. Fiquei amargurada por um tempo, mas ele mereceu. Raiva... faz coisas conosco. Nos faz fazer coisas que não pretendemos. Acontece e você não pode voltar atrás. Você só pode aceitar e seguir em frente. Eu não te culpo. Ela nunca deveria ter te tratado daquele jeito. Nik..." ela recuou, segurando seu rosto, "eles foram tão horríveis com você. Você não merecia isso. Você deveria ter sido amado não importa o que acontecesse. Você era apenas uma criança. Como ela pôde permitir que seu pai te maltratasse tanto? Por algo que foi culpa dela? Eu sinto muito. Eu sinto muito, muito mesmo."

Ele podia sentir que estava ficando emocionado, e tentou se conter, mas ela levantou a mão, passando os dedos pelos cabelos dele. "Está tudo bem", ela disse. "Eu não julgo. Eu nunca, jamais vou julgar você por sentir. É natural. Não há nada de errado nisso."

"Você se desculpou com ele?" zombou Rebekah. "Se desculpou com ele por ser tão incapaz de controlar sua raiva que arrancou o coração da mulher que nos deu a vida?"

𝐒𝐀𝐕𝐈𝐎𝐑 ▸ ᵏˡᵃᵘˢ ᵐⁱᵏᵃᵉˡˢᵒⁿOnde histórias criam vida. Descubra agora