𝗥𝗘𝗦𝗨𝗠𝗢: Após o plano dos "the boys" terem falhado o capitão pátria subiu ao poder de presidente dos estados estados, a cidade virou uma verdadeira ditadura, aqueles que não concordavam com o poder absoluto do homem era silenciados ou até mesmo...
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Soldier Boy.
Soldier Boy realmente parecia incrédulo ao perceber que o Capitão Pátria, seu suposto filho, havia ascendido ao poder. Um misto de sentimentos preenchia sua mente, uma tempestade interna de confusão e incredulidade. Como um homem tão frágil e tolo conseguiu se tornar presidente dos Estados Unidos? A imagem do Capitão, com seu sorriso arrogante e olhar vazio, contrastava com a gravidade da posição que ocupava. No entanto, ele não podia negar que poderia tirar bom proveito de toda aquela situação, ainda mais considerando o sentimentalismo que o Capitão sempre demonstrou em relação a ele.
— O senhor deseja alguma coisa? — Soldier Boy foi tirado de seus devaneios ao parar de tragar seu cachimbo cubano, sentindo o aroma intenso do tabaco perfumar o ambiente. Ele virou a cabeça lentamente e prestou atenção na assistente que o chamara, uma mulher de expressão nervosa e óculos grossos que escorregavam pelo nariz. — Seu filho... Me perdoe, senhor, as notícias correm rápido demais. O Capitão Pátria me pediu para verificar se o senhor estava necessitando de algo, meu objetivo é deixá-lo satisfeito.
— Já entendi, para de falar um pouco, porra! Você tem noção de que eu acabei de voltar de um sono profundo? — O homem soltou a fumaça para o lado, criando um pequeno campo de fumaça ao seu redor enquanto abaixava um pouco a cabeça e exibia um sorriso irônico que revelava dentes desgastados. — Me faça um favor, mas isso ficará só entre nós traga-me as velhas mais safadas que você encontrar. Mas, de preferência, que não tenham problemas cardíacos ou vaginais.
A mulher parecia um pouco surpresa com o pedido explícito, mas rapidamente recuperou a compostura. Concordou com a cabeça, ajeitando os óculos de forma nervosa enquanto abraçava a pasta em sua mão como se fosse uma âncora em meio à tempestade emocional. Com passos rápidos e decididos, saiu da sala, parecendo ansiosa para atender aquele pedido o mais rápido possível e agradar o homem que emanava uma aura de poder e desdém.
— Na minha época, faziam funcionários melhores. Fala sério! — Ele se levantou abruptamente da cadeira de couro desgastada e ligou a TV com um movimento brusco. O aparelho crepitou antes de mostrar imagens do Soldier Boy sendo entrevistado por jornalistas em uma sala repleta de bandeiras americanas. Fechando os olhos por um momento para se concentrar no som da voz do entrevistador, ele resmungou: — Esse cara é uma merda mesmo, mas até que sabe fazer alguma coisa.
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