Detetives de renome na polícia de Seul, Park Jimin e Jeon Jungkook são designados para resolver um dos casos mais perturbadores que a cidade já viu: uma série de assassinatos cruéis que desafia qualquer padrão de lógica ou moralidade.
O serial kill...
Estou conseguindo desenvolver essa fanfic melhor do que eu achava que conseguiria.
Como ainda está no início, não colocarei meta para ela, mas se vocês puderem fazer ela ter um pouco mais de reconhecimento, eu ficaria grata.
Primeiro, os personagens dessa fanfic são EXTREMAMENTE DUVIDOSOS. Eu disse antes, nunca confie em nenhum dos personagens.
Segundo, Jungkook e Jimin não se gostam de jeito nenhum (todos sabem disso) mas mesmo assim, eles precisam ser profissionais e atuarem como tal, então não estranhem caso eles estejam "se dando bem"
Terceiro, eu tenho uma base pra cada capítulo, mas não tenho data definida pra postar, pois ainda tenho outra fanfic em andamento e não posso focar apenas em uma, ok?
⚠️ Morte, terror psicológico, sadismo.
Quem não gosta desse tipo de leitura, não leia.
Por enquanto é isso.
Boa leitura!
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12 de setembro de 2022, às 23:23 da noite. Seul.
10º BATALHÃO DE SEUL.
As luzes piscavam, e o som das sirenes da polícia de Seul cortava a escuridão da noite chuvosa. As ruas, molhadas e sombrias, refletiam o caos que parecia devorar a cidade. Park Jimin, com sua postura rígida e olhar atento, estava parado em frente à cena do crime. Ele já havia visto muitos horrores em seus anos na força policial, mas algo sobre aquele caso parecia diferente. Algo visceral.
Ao seu lado, Jeon Jungkook chegou, com uma expressão de desprezo que já se tornara habitual. Havia uma tensão palpável entre os dois — colegas forçados a trabalhar juntos em um dos casos mais perturbadores que Seul já testemunhara, mas com um passado pessoal carregado de rivalidade.
— É o mesmo padrão. — disse Jungkook, quebrando o silêncio, enquanto seus olhos observavam o corpo à sua frente, estirado no chão de concreto. —Nenhuma pista clara, nenhum motivo aparente, apenas... morte.
Jimin não respondeu de imediato. Ele estudava os arredores, tentando encontrar alguma pista que os pudesse levar ao serial killer que a mídia já havia apelidado de "Ceifador". O assassino era meticuloso, cruel, e, o mais inquietante, sempre parecia estar um passo à frente deles. Cada movimento era cuidadosamente calculado, como se ele estivesse brincando com os detetives.
