Detetives de renome na polícia de Seul, Park Jimin e Jeon Jungkook são designados para resolver um dos casos mais perturbadores que a cidade já viu: uma série de assassinatos cruéis que desafia qualquer padrão de lógica ou moralidade.
O serial kill...
Ah nat, mas porque? por causa do Enem, eu odiei faze Enem, vocês não têm noção.
Foi uma humilhação pra entrar na sala e mais uma humilhação pra fazer a prova, pra vocês terem noção, eu ia ficar em sala INFANTIL.
Juro, onde eu com meus 1,80 de altura vou caber em uma sala infantil gente?????
Sinceramente, não irei fazer a segunda prova LKKKKKKKKKKKKKKKK
Enfim, tirando a minha indignação, semana passada não tive tempo pra quase nada. Esse capítulo já estava pronto e eu ia postar ele, mas como eu fiquei ocupada a semana inteira, não tive tempo pra atualizar, porém, estou aqui agora.
Esse capítulo tem 8k de palavras e muitas cenas em que vocês vão simplesmente amar, e odiar uma certa personagem KKKKKKKKKKKK, mas foi necessário, ok?
Por enquanto é isso.
Boa leitura! ❤️
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25 de setembro de 2022, às 21:45 da noite. Seul.
10º BATALHÃO DE SEUL.
O silêncio do Ceifador nos últimos dias era perturbador. Nenhuma nova vítima, nenhuma pista, nem mesmo rumores. Esse vazio deixava os investigadores tensos, como se uma tempestade estivesse prestes a desabar. Mary e Nina, afastadas do caso temporariamente por questões administrativas, ainda se recusavam a abandoná-lo totalmente. Antes de se retirarem, deixaram um plano detalhado para Jungkook e Jimin, sugerindo patrulhas em locais isolados e incomuns onde o Ceifador pudesse agir sem levantar suspeitas.
E então, a notícia chegou. O corpo de uma nova vítima foi encontrado em uma floresta distante, longe da cidade. A assinatura cruel do Ceifador era inconfundível. Jimin e Jungkook foram os primeiros a chegar ao local, guiados pela tensão e a urgência que sentiam em suas veias. O ambiente ao redor era opressor, com árvores altas e a névoa matinal espalhando-se entre os galhos, criando sombras que dançavam conforme a brisa fria cortava o ar.
Enquanto investigavam a cena, examinando o corpo e o terreno, passos suaves soaram entre as árvores. Jimin parou, os olhos arregalados, os sentidos em alerta. Ele fez um sinal sutil para Jungkook, indicando que algo ou alguém estava se aproximando. Em um movimento rápido e quase instintivo, Jungkook agarrou Jimin pelo braço, puxando-o para trás de uma árvore espessa, o corpo dele se pressionando contra o de Jimin para escondê-los na penumbra das folhas. Com a mão, Jungkook cobriu a boca de Jimin, forçando-o a silenciar qualquer suspiro que pudesse denunciá-los.
A proximidade dos dois era inevitável — Jimin sentia o calor do corpo de Jungkook, seu peito subindo e descendo contra ele, os dedos de Jungkook levemente pressionados contra seus lábios. O tempo parecia ter desacelerado enquanto eles se escondiam, seus olhares entrelaçados por um instante mais longo do que o necessário. Jungkook, com o rosto tão próximo do de Jimin, sentiu a tensão no ar aumentar, uma mistura de adrenalina e algo indefinido entre eles.
