**Capítulo 2: O Sussurro do Amor**

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                        Se dói então não é amor?

A menina olhou nos olhos da outra, um misto de curiosidade e dor refletido em seu olhar. Ela se perguntava por que doía tanto amar alguém. A pergunta pairava no ar, como se as palavras buscassem uma resposta em meio à confusão que a envolvia. "Se realmente o amor não deveria doer tanto assim...", murmurou, a voz quase um sussurro.

A amiga, com os olhos ligeiramente tristes, permaneceu em silêncio por um momento. O vento lá fora sussurrava entre as árvores, enquanto dentro delas havia um turbilhão de emoções à espreita. "O amor deve doer na medida do possível", continuou a primeira, hesitante. "Mas não tanto ao ponto de me fazer chorar dia e noite."

A outra menina, com seu olhar profundo e enigmático, não soube o que responder de imediato. "O que faz sofrer não é amor?", questionou, a dúvida ecoando como uma nuvem pesada entre elas.

"Exatamente", disse finalmente a amiga, com uma sinceridade imensa. "Se essa pessoa te faz chorar de tristeza e não de felicidade, então isso não deve ser amor." As palavras pareciam dançar no ar, enquanto a luz do entardecer filtrava-se pela janela, criando sombras suaves.

"O amor verdadeiro te faz sorrir mesmo sem motivo", continuou a menina. "Te faz chorar de alegria e te faz rir até do vento." Um silêncio confortante se instalou entre elas por um instante, como se o universo estivesse ouvindo.

A primeira menina baixou a cabeça, refletindo sobre sua própria experiência. Com um respiro profundo, ela confessou: "Então o meu não é amor, pois sofro por isso." A outra respondeu com firmeza: "Isso mesmo. Não é amor. O amor não deve doer; ele não deve partir seu coração. O amor verdadeiro vai te fazer feliz."

As palavras ecoaram na mente da primeira menina como um mantra, iluminando seu coração cansado. Ela percebeu que precisava de algo mais leve, mais verdadeiro. Assim, as duas meninas continuaram sua conversa sob a luz suave do entardecer, descobrindo juntas o que realmente significa amar — uma jornada repleta de risos e descobertas que prometia ser muito mais que dor.
A menina olhou nos olhos da outra, um misto de curiosidade e dor refletido em seu olhar. Ela se perguntava por que doía tanto amar alguém. A pergunta pairava no ar, como se as palavras buscassem uma resposta em meio à confusão que a envolvia. "Se realmente o amor não deveria doer tanto assim...", murmurou, a voz quase um sussurro.

A amiga, com os olhos ligeiramente tristes, permaneceu em silêncio por um momento. O vento lá fora sussurrava entre as árvores, enquanto dentro delas havia um turbilhão de emoções à espreita. "O amor deve doer na medida do possível", continuou a primeira, hesitante. "Mas não tanto ao ponto de me fazer chorar dia e noite."

A outra menina, com seu olhar profundo e enigmático, não soube o que responder de imediato. "O que faz sofrer não é amor?", questionou, a dúvida ecoando como uma nuvem pesada entre elas.

"Exatamente", disse finalmente a amiga, com uma sinceridade imensa. "Se essa pessoa te faz chorar de tristeza e não de felicidade, então isso não deve ser amor." As palavras pareciam dançar no ar, enquanto a luz do entardecer filtrava-se pela janela, criando sombras suaves.

"O amor verdadeiro te faz sorrir mesmo sem motivo", continuou a menina. "Te faz chorar de alegria e te faz rir até do vento." Um silêncio confortante se instalou entre elas por um instante, como se o universo estivesse ouvindo.

A primeira menina baixou a cabeça, refletindo sobre sua própria experiência. Com um respiro profundo, ela confessou: "Então o meu não é amor, pois sofro por isso." A outra respondeu com firmeza: "Isso mesmo. Não é amor. O amor não deve doer; ele não deve partir seu coração. O amor verdadeiro vai te fazer feliz."

As palavras ecoaram na mente da primeira menina como um mantra, iluminando seu coração cansado. Ela percebeu que precisava de algo mais leve, mais verdadeiro. Assim, as duas meninas continuaram sua conversa sob a luz suave do entardecer, descobrindo juntas o que realmente significa amar — uma jornada repleta de risos e descobertas que prometia ser muito mais que dor.

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