tara Carpenter: "doente"

270 28 0
                                    

Resumo: onde você e tara são namoradas, e ela fica doente e você cuida dela.

Word 891

Pov's Sarah

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Pov's Sarah

Aqui está eu,na entrada da faculdade da minha namorada esperando ela. O nome dela é tara,bem eu e ela namoramos a pouco tempo, uns quatro meses.  No começo foi bem difícil, principalmente por causa da irmã dela, que não gostava de mim,na verdade,ainda não gosta,mas já aceitou a ideia de que eu eu e tara namoramos. E conquistar aquela mulher foi bem difícil,e incontável as vezes que eu levei um fora dela.

E hoje estamos aqui,na frente da facul dela, eu e ela temos uma diferença de idade, não e tão grande,eu tenho 21 e ela 19, só dois aninhos. O barulho da porta do carro batendo atrapalha meus pensamentos,e vejo tara no banco,um pouco mais pálida que o normal,e com a ponta do nariz avermelhada.

— amor,parece doente, tá sentindo alguma coisa? - pergunto preocupada, afinal,tara não e de ficar doente.

— dor de cabeça,dor no corpo e acho que com febre,podemos ir pra sua casa? - pergunta,e logo eu concordo. A carpenter se encolhe no banco,e abraça o próprio corpo,parecendo estar com frio.

Antes de começar a dirigir pra minha casa,eu tiro meu casaco, e coloco nela,a cobrindo. Dirijo até minha casa,falando com Sam no caminho,avisando a ela que estou levando tara pra minha casa. Eu não quero mais um motivo pra ela me odiar.

Demorou maís ou menos uns dez minutos pra chegar na minha casa,e eu desço do carro,indo pro banco do passageiro e abrindo a porta. Durante o caminho,ela acabou cochilando, eu segurei ela no colo,e a mais nova passou as pernas por minha cintura, e afundou o rosto no meu pescoço.

Subo as escadas,indo pro meu quarto,e deitando ela na minha cama,tirando o tênis dela,eu procuro o termômetro em algumas gavetas,quando acho,vou até ela novamente.

— tara,abre um pouquinho a boca,pra eu saber se você tá com febre - digo suavemente,e ela abre um pouquinho a boca,ligo o termômetro é coloco o termômetro na boca dela.

Em menos de um minuto, o termômetro apita,tiro da boca dela,vendo da temperatura 39°C. Ela tá mesmo com febre.

— baby, você está com febre, é melhor tomar banho - digo me sentando na ponta da cama,colocando minha mão na sua perna, acariciando ela.

— não amor,por favorzinho,vai tá gelado - diz ela se encolhendo mais,aquilo fez meu coração apertar um pouco,mas eu sei que ela precisa.

— eu sei,mas você precisa querida, é rapidinho,eu prometo, faço tudo que você quiser - digo,e ela logo abre os olhos e olha pra mim,um pouco pensativa.

— qualquer coisa? - pergunta ela e aceno — após pode ficar deitada comigo depois? - por mais que tara ficasse doente poucas vezes,ela fica parecendo um bebê quando adoece.

— claro,eu fico - digo e ela pareceu se animar um pouco. — agora pro banheiro - digo,e ela se levanta.

Ajudo ela a ir até o banheiro,e saio pra ir buscar uma roupa pra ela. Optei por escolher pra ela,uma blusa larga de manga comprida preta, é um short de pijama. Quando termino de escolher,escuto um grito estridente,e corro até o banheiro.

— amor, tá gelado - diz ela assim que eu entro no banheiro,de baixo do chuveiro.

— tara, não era pra molhar o cabelo - digo vendo ela com o cabelo molhado.

— desculpa,eu não sabia - diz ela,me olhando um pouco envergonhada.

— tudo bem, já foi, termina de tomar o seu banho,vou buscar a toalha pra você - digo,volto pro quarto,pego a toalha e volto pro banheiro,vendo que a carpenter já tinha terminado.

— toma,tem uma roupa pra você em cima da cama,vou fazer algo para a gente comer - digo,desço as escadas e vou pra cozinha.

Decidi fazer algo mais leve, então foi uma sopa de verduras, depois de alguns minutinhos a sopa ficou pronta,coloco um pouco em um prato pra ela,e deixo esfriar antes de entregar pra ela.

Boto o prato em uma bandeja,e subo as escadas e vou até o quarto,vendo ela deitada na cama,toda coberta,e encolhida na cama. Coloco a bandeja em cima do armário que tem ao lado da cama,e faço um cafuné no cabelo dela,e deixou um selar em sua bochecha,na tentativa de acorda ela.

— amor,acorda, fiz uma sopa pra você - ela se mexe um pouco na cama,e se senta nela.

Boto a bandeja no colo dela,e a morena dá algumas colheradas.

— eu não gosto de sopa,mas essa tá muito boa - diz,colocando mais uma colher na boca,me fazendo rir.

— avisou a Sam que você me trouxe pra cá? - pergunta ela,se lembrando da irmã.

— claro, não quero mais um motivo pra ela me odiar - digo,fazendo ela rir.

Ela termina de comer,e pego a bandeja,e coloco no armário novamente. E me deito na cama,apoiando as costa na cabeceira.

— se deita direitinho,quero dormi no seu colo - diz tara,me fazendo rir.

— virou bebezinha agora? - pergunto brincando com ela,me deitando na cama.

— sim, sua bebezinha - diz ela,antes de deitar no meu peito.


















End
Capítulo não revisado

IMAGINES, Jenna Ortega Onde histórias criam vida. Descubra agora