𝚝𝚑𝚎 𝙵𝚊𝚠𝚕𝚎𝚢 𝚝𝚛𝚎𝚎

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(—a árvore dos Fawley)

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(—a árvore dos Fawley)

    A BRISA SUAVE QUE adentrava a janela do quarto foi o que fez com que Abigail despertasse de seu sono profundo

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    A BRISA SUAVE QUE adentrava a janela do quarto foi o que fez com que Abigail despertasse de seu sono profundo. A garoa caía do lado de fora, depois da tempestade que ocorrera durante a noite.

    A jovem se levantou cautelosa, apanhou um casaco e desceu a escada.

    Seus sonhos haviam sido marcados por borrões. A lufana se recordara de sonhar com um livro pesado de capa escura. Não sabia o que significava, mas aquilo ficava se repetindo todo o tempo na mente da menina.

    Os passos leves da garota se dirigiram até o escritório do patriarca da família. Arthur Fawley se encontrava no mesmo lugar de sempre. A cadeira impotente do mais velho trazia um certo ar majestoso ao homem.

    — Abigail? Já se levantou! – o pai disse sorridente, beijando o dorso da mão da filha – Tomou seu café?

    — Não estou com fome. – a menina disse simples, observando o restante da sala do pai. – Eu gostaria de ler um livro.

    As sombrancelhas grossas do mais velho se levantaram, sorrindo para a menina.

    — A biblioteca está a sua disposição, embora não ache que terá muitos livros que serão de seu agrado. – Arthur disse, observando o rosto desconfiado de sua filha. – Se precisar de algo, sabe onde me encontrar!

    Abigail sorriu forçadamente, havia uma aura estranha sobre aquela casa, e principalmente sobre seu pai.

    O vento uivava do lado de fora, fazendo a garota apertar mais seu casaco contra seu peito. Seguiu em passos destemidos até a biblioteca.

    Não era tão grande, mas havia inúmeros livros ali. Abigail se recordava de sua mãe lendo para eles, naquela época, Alissa presava pelo conhecimento dos filhos, coisa que fora substituído desde que seu pai se casara novamente.

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⏰ Última atualização: Oct 31 ⏰

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𝐒𝐏𝐀𝐑𝐊𝐒, 𝐫𝐞𝐦𝐮𝐬 𝐥𝐮𝐩𝐢𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora